O grupo dinamarquês de eletrónica de consumo Bang & Olufsen está a estudar uma oferta de compra do seu negócio, informou a própria empresa à Bolsa de Copenhaga.

A oferta poderá afetar uma parte ou a totalidade do capital da Bang & Olufsen, cujo valor em bolsa é superior a 400 milhões de euros.

Sete em cada dez utilizadores segue os perfis sociais das marcas em busca de promoções e descontos, 66% para estarem sempre informados dos últimos lançamentos e 49% como uma alternativa de atendimento ao cliente.

De acordo com a Expert Market, as marcas estão mais conscientes do potencial das redes sociais.

A relação qualidade/preço, a proximidade e a qualidade dos produtos são os três principais motivos tidos em conta pelos consumidores para escolher a loja onde fazem as suas compras, segundo um estudo da Kantar Worldpanel em Espanha.

A crise deixou o “shopper” mais exigente e atento a outros fatores que não só o preço. De facto, 2,4% deixaram de comparar os preços nas cadeias, o que faz com que a percentagem de consumidores que adotam esta prática tenha descido dos 57,3% de 2014 para os 54,9% em 2015.

Os modelos de discount estão a aumentar quota de mercado de forma histórica em Espanha. Segundo dados da Kantar Worldpanel, em 2015, seis em cada dez espanhóis compraram pelo menos uma vez nestes formatos, com o Aldi e o Lidl a somarem cerca de 600 mil novos lares à sua base de clientes.

Este ano, a par do DIA, o Lidl foi dos que mais aumentou a sua quota de mercado, cerca de quatro décimas.

O novo modelo de esquentador da Junkers – o Hydrocompact 6000i, denominado como “fascinante” pela marca, tem um design inovador e permite o controlo remoto através de smartphone ou tablet.

Com o prémio Reddot awards de 2015 atribuído a este modelo, o Hydracompact 6000i promete. Este é o primeiro esquentador controlado à distância, através de bluetooth, suportado por uma aplicação disponível para as plataformas android e iOS. Para além desta funcionalidade, esta ferramenta permite o acesso a várias informações sobre o esquentador e os consumos atualizados do mesmo.

O Hydracompact 6000i possui um tamanho compacto, com cerca de 56cm de altura e 30cm de largura e um design exclusivo da marca Junkers, com vidro frontal e display digital a cores tátil. O controlo de temperatura é efetuado grau a grau permitindo um maior rendimento e poupança na ordem dos 35% de gás e 1,5 litros de água, em cada abertura de torneira, afirma a marca.

Aproxima-se uma das mais fortes épocas de vendas do ano, senão a mais forte. As campanhas estão a ser lançadas, as promoções afinam-se, realizam-se ações nos pontos de venda. Os fabricantes destacam as suas mais recentes novidades.

Mas e o consumidor? O que nos reserva o “shopper” para o Natal de 2015. Veja aqui algumas tendências destacadas pelo Observador Cetelem:

- Em 2015, a intenção de utilizar o cartão de crédito para pagar as compras de Natal aumentou. Em 2014, 11% dos portugueses com cartão de crédito tencionavam utilizá-lo como forma de pagamento. Este ano, a percentagem chega aos 18%;

- O montante a ser pago com cartão de crédito também aumentou consideravelmente, tendo passado dos 360 para os 444 euros, o valor mais alto dos últimos cinco anos;

- Os indivíduos entre os 35 e 44 anos são os consumidores que mais possuem cartão de crédito (45%). No entanto, os inquiridos com maior intenção de utilizar essa forma de pagamento nas compras de Natal têm entre 25 e 34 anos (32%);

- Este ano, a maioria dos portugueses (30%) prevê comprar os primeiros presentes de Natal um mês antes da consoada ou duas semanas antes (28%). Ainda assim, 4% dos consumidores anteciparam-se e já começaram a comprar os presentes;

- As lojas de centros comerciais dominam a preferência dos portugueses (75%). Face a 2014, as lojas de comércio tradicional (38%) ultrapassaram os super ou hipermercados (37%);

- As grandes superfícies especializadas adquirem importância: a intenção de comprar nestes espaços duplicou, tendo passado dos 7% para os 14%. Com menos relevância surgem depois a loja do chinês (8%) e as feiras ou mercados (7%). Menos frequente ainda é a compra de presentes através da venda direta ou por catálogo (3%) e na Internet (1%);

- É o valor mais alto apontado pelos portugueses nos últimos cinco anos. Os consumidores vão gastar, em média, 241 euros em presentes.

Apresentado o retrato do consumidor, conheça abaixo algumas das propostas das marcas para este Natal.