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2015-11-16 |
Alegro oferece 50.000€ este Natal |
Os Centros Comerciais Alegro têm 50.000€ para oferecer aos seus clientes neste Natal. A campanha decorre entre 20 de novembro e 24 de dezembro e é válida para quem fizer um mínimo de 20€ em compras nas suas lojas. Ao participarem podem ganhar até 100€ em Cartão Oferta Alegro.
A época natalícia está aí, a corrida aos presentes começa agora e os Centros Comerciais Alegro têm também uma oferta especial! Por cada 20€ em compras os seus clientes habilitam-se a receber 10€, 20€, 50€ ou 100€ em Cartão Oferta Alegro. No total vão ser distribuídos 50.000€ entre os Centros Comerciais Alegro Alfragide, Castelo Branco e Setúbal. Ao apresentar os talões de compras de valor igual ou superior a 20€ efetuadas no Alegro em questão, o cliente acumula participações com base no valor total das compras efetuadas (20€ = 1 participação; 40€ = 2 participações; 60€ = 3 participações e assim sucessivamente, até ao limite máximo de 10 participações seguidas). Para participar basta validar os talões de compras no espaço da promoção junto ao balcão de informações do Alegro, onde o regulamento vai estar disponível ( |
2015-11-16 |
Cozinha saudável com as panelas de pressão Jata |
O conjunto de panelas de pressão Jata modelo OPS46 incluem dois equipamentos com capacidades para 4 e 6 litros, uma elegante tampa de vidro e um acessório para cozer a vapor em aço inoxidável.
O equipamento possui uma pressão de 80 Kpa, diâmetro de 22 centímetros e espessura de 1,2 milímetros, bem como base de sandwich de 5 milímetros. O acessório de cozedura a vapor permite-lhe tirar partido dos alimentos sem perder os principais nutrientes, para receitas mais saudáveis |
2015-11-16 |
Natal -Portugueses vão comprar cerca de 444 euros com cartão de crédito, o valor mais alto dos últimos cinco anos |
De acordo com o Observador Cetelem, a intenção de utilizar o cartão de crédito para pagar as compras de Natal aumentou face ao ano passado. Em 2014, 11% dos portugueses com cartão de crédito tencionavam utilizá-lo como forma de pagamento. Este ano, a percentagem chega aos 18%. O montante a ser pago com cartão de crédito também aumentou consideravelmente, tendo passado dos 360 para os 444 euros, o valor mais alto dos últimos cinco anos.
Desde o Natal de 2012, ano em que os portugueses gastaram cerca de 251 euros com cartão de crédito, houve um aumento de 193 euros. O Observador Cetelem revela ainda que 18% dos utilizadores de cartão de crédito tencionam gastar entre 250 a 500 euros, 17% entre 100 a 249 euros e 15% entre 500 a 1000 euros. Apenas uma pequena minoria tenciona ir além dos 1000 euros (3%). Os indivíduos entre os 35 e 44 anos são os consumidores que mais possuem cartão de crédito (45%). No entanto, os inquiridos com maior intenção de utilizar essa forma de pagamento nas compras de Natal têm entre 25 e 34 anos (3 2%). Os mais jovens, entre os 18 e os 24 anos, são os que menos possuem cartão de crédito (7%) e que menos tencionam utilizá-lo nas compras de Natal (3%). |
2015-11-16 |
Uma em cada dez PME portuguesas não guarda dados digitalmente |
Uma em cada dez pequenas e médias empresas portuguesas confessa que os dados relativos ao seu negócio não estão armazenados digitalmente, revela a 3ª edição do Estudo Zurich PME: Riscos e Oportunidades realizado em 15 países. Estes números vão ao encontro do facto de uma em cada quatro PME portuguesa acreditar que a sua empresa é demasiado insignificante para ser alvo de cibercrime.
O estudo revela ainda que roubo de dados de clientes ou o roubo de dinheiro são os principais receios dos empresários. Ao nível internacional, o roubo de dados de clientes é o aspeto mais apontado pelos empresários – Áustria, Irlanda, Itália e Espanha colocam esta opção na primeira posição. Por outro lado, os empresários norte-americanos encaram o comércio eletrónico como um dos principais fatores que poderá impulsionar o crescimento das empresas, por isso é natural que revelem maior preocupação com as vulnerabilidades tecnológicas e com o cibercrime do que os seus pares. |
2015-11-16 |
Bosch em Ovar produz para divisão global de Ferramentas Elétricas |
A Bosch Security Systems, em Ovar, ganhou um novo projeto da divisão de Ferramentas Elétricas do Grupo Bosch, líder em tecnologia e serviços a nível mundial, e vai começar a produzir já em 2016. A empresa irá estar focada também na produção de componentes eletrónicos do Indego S, um robot corta-relva muito apreciado no mercado europeu e que se distingue pelo seu sistema de corte. Este novo projeto que, anteriormente, estava localizado na Malásia, representa a aposta de mais uma divisão da Bosch em Portugal que agora se junta às divisões de Sistemas de Segurança, Multimédia Automóvel, Termotecnologia e Sistemas de Controlo de Chassis, cuja presença no país se encontra consolidada. A Bosch em Ovar, única fábrica de videovigilância na península ibérica, atualmente com cerca de 400 colaboradores e com uma faturação perto dos 80 milhões de euros, tem crescido de forma acentuada em Portugal, através da aposta na diversificação do seu portfólio de produtos. A empresa tem vindo a consolidar a sua presença no país e tem ganho cada vez mais importância como unidade de produção de equipamentos eletrónicos com níveis excelentes de qualidade, eficiência e flexibilidade. Em 2014, esta unidade de negócio representou cerca de 10% do volume total de vendas do grupo Bosch em Portugal e as perspetivas são de crescimento. Além dos sistemas de videovigilância, deteção de incêndio, intrusão, e comunicação, a Bosch em Ovar produz para outras divisões do Grupo produtos como os displays para equipamentos de termotecnologia. A este portfólio, a empresa adiciona a eletrónica de um dos principais produtos da área de “Jardinagem” da divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch, e dois novos negócios dentro da divisão de Sistemas de Segurança. |
2015-11-16 |
Primeira loja física da Amazon, o que pode representar para o comércio tradicional? |
Após o anúncio da abertura da loja física da Amazon muitas são as conjeturas que podem ser lançadas a discussão. Qual o seu impacto no comércio tradicional e quais as razões principais para Jeff Bezos, CEO da gigante marca de comércio eletrónico ter avançado para este modelo de venda? Destacamos alguns pontos de discussão sobre o tema, lançados pelo CTO da E-Life, Jairson Vitorino numa newsletter publicada recentemente sobre o tema.
Segundo Jairson Vitorino, um dos pontos que pode ser destacado prende-se com a interação dos clientes no ponto de venda. Captar a essência das compras do consumidor poderá auxiliar a Amazon em futuras vendas. “Um vendedor com o script correto pode identificar que tipo de produto está a começar a ser procurado e aqueles pelos quais o público está a perder o interesse”, afirma. O reforço de branding poderá ser outro fator que despoletou a aproximação do gigante online ao comércio físico, acrescenta o CTO da E-Life, bem como a possibilidade de estudo de “hipóteses de consumo”,á semelhança das recomendações da Amazon.com, permitindo assim conseguir medir o sucesso de vendas de determinados produtos. O último ponto reforçado por Jairson diz respeito à integração do online com o offline, para potenciar compras de determinados produtos: “Imagine-se a olhar para casacos para o próximo inverno no site, mas, no último instante, desiste da compra porque não tem certezas acerca do tamanho. Algumas horas mais tarde, já no escritório, perto da pausa para o almoço, recebe um alerta no seu telemóvel com oferta de 15% de desconto naquele mesmo casaco que está disponível na loja Amazon no shopping ao lado do seu escritório. Será que não voltava a pensar na compra?”, refere o CTO da E-Life. |
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