A batalha pelo mercado de retalho britânico fortalece-se com a iniciativa da Aldi que, após ter visto as suas receitas crescerem 30,7% em 2014, mas os lucros operacionais caírem 4%, decidiu começar a vender vinho online no início do próximo ano, seguindo-se outros produtos não alimentares, desde eletrodomésticos a mobiliário de jardim, entre outros, na primavera.

A loja online da Aldi irá oferecer a entrega em casa, mas também pontos de recolha em cinco mil localizações de terceiros. De acordo com Matthew Barnes, diretor de operações do discounter no Reino Unido e na Irlanda, este lançamento permite disseminar, ainda mais, a marca Aldi e alguns dos seus produtos mais vendidos e de melhor qualidade aos clientes de todo o Reino Unido.

As devoluções das encomendas online, com a sua elevada recorrência e custos associados, foram identificadas como um dos principais entraves aos retalhistas que querem transformar as suas cadeias de abastecimento num modelo omnicanal.

Segundo uma pesquisa feita pela HRC Advisory no mercado norte-americano, 95% dos inquiridos apontou a necessidade de mitigar as devoluções como o principal fator na transformação das suas cadeias de abastecimento.

73% dos principais retalhistas europeus espera que as suas lojas físicas se tornem mais importantes do ponto de vista estratégico nos próximos cinco anos, de acordo com um novo estudo da Pierre Audoin Consultants.

Uma opinião que parece contraditória com o facto de 69% dos inquiridos adiantar que a expansão da presença digital é uma das prioridades a curto prazo e com os crescentes números de encerramentos de lojas físicas por essa Europa fora.

A Comissão Europeia abriu duas consultas públicas para recolher informação sobre o impacto das novas formas de comércio digital e do bloqueio geográfico feito por algumas empresas.

As conclusões irão ajudar Bruxelas a preparar iniciativas no âmbito das suas estratégias para um mercado único digital e para o mercado interno de bens e serviços.

A IKEA espera abrir as suas primeiras lojas na Índia em 2017. Segundo a agência Efe, o investimento rondará os 1.600 milhões de dólares e cada loja criará entre 700 e 1.000 postos de trabalho.

A multinacional sueca já assinou um acordo com a província de Uttar Pradesh, a mais povoada da Índia, com cerca de 200 milhões de habitantes. Recorde-se que aquele país asiático é o segundo mais populoso do mundo.

A PHC acaba de lançar o PHC POS FX, uma solução que permite às micro e pequenas empresas dotarem os seus negócios de mobilidade, com recurso a tablets e smartphones que passam a funcionar como ponto de venda.

Esta solução está preparada para imprimir faturas diretamente em impressoras de talões com tecnologia wireless ou em qualquer outra impressora de talões ligada a um PC.