O Grupo Metro concluiu a venda dos seus hipermercados Real na Turquia à empresa local Hacı Duran Beğendik por um montante não revelado.

O grupo alemão desfaz-se, assim, de 12 grandes superfícies, que no exercício de 2012/2013 venderam 256 milhões de euros e que dão emprego a 1.800 pessoas.

Os activos da Fagor apenas somam 272 milhões de euros, pelo que grande parte dos seus credores não verão a sua dívida cobrada.

Segundo o balanço provisório da administração de insolvência, datado de 30 de abril, a valorização dos activos sofreu uma forte depreciação de 66% face à avaliação de Outubro passado, quando se falava de activos no valor de 800 milhões de euros. Com os números agora avançados, a Fagor deixará uma dívida de 776 milhões de euros.

Paul Molyneux, director geral, director de operações, director de marketing e presidente da Sharp Electronics Europa, deixou de fazer parte dos quadros da empresa japonesa desde 30 de Junho.

A saída do gestor enquadra-se na reestruturação que se está a operar na unidade de negócio europeia da Sharp Corporation.

Paul Molyneux estava na Sharp desde 2004, quando integrou a direcção geral do negócio no Reino Unido. Desde 2011 que estava à frente do negócio na Europa.

Os membros do CECED, a associação europeia que representa a indústria dos electrodomésticos, elegeram Reinhard Zinkann, director executivo e co-proprietário da Miele, para seu presidente durante os próximos dois anos.

Reinhard Zinkann sucede a Fabio De’Longhi, que assume agora a vice-presidência do CECED.

A IKEA abriu a sua primeira loja num centro urbano em Hamburgo. O ponto de venda situa-se numa zona pedonal e comercial daquela cidade alemã.

A Citystore possui 18 mil metros quadrados e representa um investimento de 80 milhões de euros. Este novo formato recorre muito a estantes, pouco frequentes nas outras lojas da multinacional sueca mas em consonância com a restante oferta comercial da zona.

A nova loja IKEA, que se localiza na zona pedonal mais antiga da Alemanha, dispõe de 730 lugares de estacionamento mas o cliente-alvo deverá chegar a pé ou de transportes públicos.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A livraria norte-americana Barnes & Noble vai dividir as suas actividades em duas. O negócio dedicado aos tablets e conteúdos digitais, a Nook, passará a ter uma gestão própria.

A empresa acredita que estas actividades terão maior capacidade para gerar valor para os acionistas se tiverem operações separadas.

Esta divisão tem sido fortemente afectada pela concorrência do Kindle da Amazon e apresentou perdas no valor de 218 milhões de dólares no exercício fiscal 2013-2014.