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2014-05-30 Morrisons cobra custos de aprovação aos fornecedores

A Morrisons vai começar a cobrar aos fornecedores para cobrir os custos de aprovação de produtos de marca própria e assegurar a sua conformidade com a legislação pertinente do Reino Unido e da União Europeia, relata o The Grocer.

Numa carta aos fornecedores, Casper Meijer, director de Trading do Grupo Morrisons, disse que o supermercado empregava uma equipa de profissionais de normas técnicas e comerciais para garantir que não hajam problemas legais com produtos recém-lançados.

2014-05-30 Nova directiva europeia reforça direitos dos consumidores

No próximo dia 2 de Junho, é formalmente lançada em Portugal a campanha de sensibilização sobre os direitos dos consumidores que tem por objcetivo esclarecer os consumidores e os operadores económicos para a nova legislação da União Europeia aplicável à compra e venda de bens ou serviços e transmitir informações sobre os direitos, obrigações e forma de os exercer.

Neste âmbito, a Direcção-Geral do Consumidor, organismo do Ministério da Economia responsável pela defesa dos consumidores, organizou um programa informativo que pretende divulgar os novos direitos que se aplicam aos consumidores e também as obrigações dos operadores económicos na União Europeia (UE). Participará neste programa, como convidada e oradora-principal, em várias sessões de esclarecimento, Paraskevi Michou, diretora da Comissão Europeia (Direcção-Geral de Justiça), responsável pela legislação do consumidor e justiça civil.

2014-05-30 Carrefour contrata a KPMG para vender operações na Índia

Apesar de o Carrefour ter recentemente negado alegações de que vai sair do mercado indiano, o Economic Times informou que isso está prestes a acontecer. Também afirmou que a empresa contratou a KPMG para encontrar os interessados em comprar os seus activos na Índia.

A especulação em torno da intenção do Carrefur de sair da Índia começou após o último esforço da empresa para forjar uma aliança ou vender as suas operações à Bharti Enterprises ter falhado devido a divergências sobre as suas avaliações e a estrutura do negócio.

2014-05-30 Investimento imobiliário em retalho totalizou 10,8 mil milhões

De acordo com os mais recentes dados da Cushman & Wakefield (C&W), o mercado de investimento imobiliário no sector de retalho na região EMEA tem vindo a crescer desde o final de 2013. No entanto, a procura supera a oferta disponível de imóveis de qualidade e nos mercados principais, o que está a levar os investidores a procurar activos em zonas secundárias e/ou imóveis de qualidade inferior.

Os mercados “core” da Alemanha, Reino Unido e França registaram em conjunto uma quota de mercado de 68% do investimento imobiliário do sector no primeiro trimestre, comparando com os 60% registados no mesmo período de 2013.Contudo, alguns mercados mais pequenos observaram aumentos significativos de investimento em retalho, como Espanha, Áustria, Itália, Irlanda e Holanda.

2014-05-30 Costco obtém primeira licença em França

A Costco prevê estrear em França no Outono do próximo ano. O Le Parisien informou que o retalhista pediu para abrir as suas portas pela primeira vez em solo francês em Villebon-sur-Yvette, Essonne, e que recebeu formalmente autorização para colocar lá a sua sede francesa.

A loja vai ocupar um espaço de mais de 12 mil metros quadrados e empregar 300 pessoas. Gary Swindells, director da Costco França, disse que a empresa “espera abrir cerca de 15 armazéns, nos próximos 10 anos, ou mais na região do Hexágono".

2014-05-30 APED alerta para o papel do comércio no crescimento da economia

A APED subscreveu um manifesto europeu do sector do comércio, dirigido ao novo Parlamento e Comissão, que propõe uma estratégia para os próximos cinco anos, centrada na criação de emprego e no crescimento da economia.

A associação alertou, na apresentação do manifesto, para a existência de barreiras que constituem entraves à actividade do sector, impedindo a concretização do seu potencial económico e de criação de emprego. “O sector do comércio é fundamental para a economia e os próximos cinco anos serão críticos para que a Europa entre num ritmo de crescimento e de criação de emprego. No entanto, para cumprir este potencial, é preciso acabar com algumas barreiras graves”, afirmou Ana Isabel Trigo Morais, directora geral da APED.

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