No momento em que comemora 10 anos, a Chronodrive, a operação Drive do Grupo Auchan, vai entrar numa fase de racionalização, em que o crescimento virá de novas formas para gerar compras por impulso, em simultâneo com a expansão da rede.

Segundo a Linéaires, não obstante ter aberto 15 unidades em 2013 e projetcar mais 10 para 2014, a Chronodrive está aquém dos planos de expansão originais.

A Sage Portugal anunciou que a sua solução de facturação online - Sage One - vai ter integração com o Google Drive.

“Com esta integração, aliamo-nos a uma marca como a Google (é uma parceria mundial), mas acima de tudo oferecemos a liberdade e a confiança que os clientes esperam de nós,” afirma Isalia Barata, BU Manager Startups & Small Business da Sage Portugal. “Os empreendedores precisam de estar totalmente focados no seu negócio e, por isso, a produtividade que possam ter quando estão a facturar é uma mais-valia. Com esta integração, cada factura feita é automaticamente guardada no Google Drive. Deixa de haver preocupação com backups, pois todos os documentos de venda ficam automaticamente guardados de uma forma simples e prontos a ser partilhados, por exemplo com o seu contabilista.”

A Walmart apresentou uma queixa contra a Visa por alegadamente conspirar com os bancos para fixar as taxas que pagam os comerciantes por aceitarem o cartões e reivindicou uma compensação de 3.630 milhões de euros.

Na acção movida esta semana no Arkansas, a Walmart afirmou que a Visa trabalhou, entre 2004 e 2012, com alguns dos maiores bancos dos Estados Unidos para “inflacionar” as taxas que incidem sobre as operações de retalho feitas com esses cartões.

O Lidl abriu recentemente na Bélgica uma loja neutra em CO2. Um projecto-piloto de um ponto de venda ecológico, que consome menos 38% de energia.

Localizada em Ixelles, nos arredores de Bruxelas, esta loja Lidl de 869 metros quadrados é maior que o anterior ponto de venda que o discounter alemão tinha no mesmo local mas mais eficiente do ponto de vista energético.

A Amazon está a subir as taxas de entrega de alguns produtos de baixo preço, ao estabelecer taxas mínimas de referência em muitas categorias.

Segundo o Ecommerce Bytes, os vendedores afectados pela mudança, que caracterizam de significativa, estão a considerar aumentar os preços em toda a cadeia, incluindo nos seus próprios websites, para fazer face ao aumento das taxas.

A marca própria está a dar os primeiros passos em Angola, num percurso em que muitos retalhistas são obrigados a recorrer à importação, dadas as fragilidades do tecido produtivo local.

Segundo o semanário Expansão, operadores como Maxi, Alimenta Angola e Deskontão, que tem uma parceria técnica com a Jerónimo Martins, já têm uma estratégia definida, ao passo que o Kero prepara o lançamento da sua marca durante este ano.