O acordo transatlântico UE–EUA será um acelerador de crescimento económico e emprego, nomeadamente para Portugal que, devido à sua posição geoestratégica, deveria liderar o debate sobre esta matéria. A reflexão dá o mote ao painel de abertura do V Congresso da APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, que decorre a 25 e 26 de Março, no Museu do Oriente.

O acordo é visto como uma possível aliança para o desenvolvimento das economias europeia e norte-americana, numa altura em que se redesenha o mapa de distribuição do poder económico mundial, com a ascensão, entre outras, da economia asiática. Trata-se, por isso, de um tema fulcral na agenda política e económica dos dois continentes e, sobretudo, de Portugal que poderá ser um dos países onde as empresas mais ganharão com esta parceria transatlântica.

Concluindo um ciclo de investimentos de modernização e ampliação da rede de lojas, o Lidl reabriu dia 27 de Fevereiro, os espaços comerciais de Vila Nova de Famalicão e Alverca. As duas lojas totalizam um investimento de 2,6 milhões de euros e asseguram a manutenção de 29 postos de trabalho (17 em Vila Nova de Famalicão e 12 em Alverca).

O espaço de Vila Nova de Famalicão mereceu uma intervenção ao nível da remodelação geral do edifício, ampliação do parque de estacionamento e arranjos exteriores. Já a loja de Alverca teve obras que permitiram incluir as valências da peixaria e da padaria, para além da modernização do espaço.

A Safeway Inc, a segunda maior cadeia alimentar nos Estados Unidos da América, está a negociar a sua possível venda, numa altura em que também desinveste de alguns activos e luta para aumentar as suas receitas.

De acordo com o Bloomberg, ainda não foi alcançado qualquer acordo nem existe a certeza que o negócio possa ser concluído.

Certo é que a Safeway tem vindo a simplificar as suas operações, o que levou à recente venda de 72 lojas Dominick na região de Chicago e a saída do mercado canadiano.

Com a cortesia da Grande Consumo.

O Auchan vai começar a transformar para a sua insígnia os hipermercados Real comprados ao Grupo Metro na Polónia.

Após a integração dos 57 estabelecimentos, o retalhista francês tornar-se-á no maior operador de hipermercados naquele país do leste europeu, com 85 pontos de venda. Está, ainda, prevista a abertura, em Março, de mais um ponto de venda em Lublin, uma das maiores cidades polacas.

A mudança de insígnia far-se-á de forma gradual ao longo dos próximos meses, já que a integração destes activos será realizada em simultâneo com a negociação das rendas com os proprietários. Em 2013, o Auchan concluiu a integração dos hipermercados Real na Ucrânia, Rússia e Roménia.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A ofensiva da Albert Heinj na Bélgica poderá levar o Carrefour a rever a sua actividade no país, colocando-se mesmo, segundo a Rabobank, a hipótese de saída deste mercado, tal como equacionou e procedeu noutras regiões.

Até ao momento, a Bélgica potenciava as margens dos retalhistas. Veja-se os exemplos de Delhaize e Colruy, com resultados de exploração de, respectivamente, 4% e 6%. Contudo, nota o relatório da Rabobank, a chegada da holandesa Albert Heinj, com a sua política de preços baixos, poderá significar um período de forte concorrência e de esmagamento das margens.

O relatório do Banco Central Europeu sobre Fraude com cartões bancários aponta que Portugal é um dos países com um sistema de pagamentos mais seguro.

Entre os países com maior utilização de cartões, Portugal é o que continua a apresentar menores níveis gerais de fraude, esclarece a SIBS. Sendo que, em Portugal, os níveis de fraude variam entre 14% e 48% das médias da Zona Euro e entre 20% e 39% da área SEPA1.