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2014-02-27 |
Vendas consolidadas da Jerónimo Martins sobem 10,7% |
A Jerónimo Martins apurou, em 2013, ano em que iniciou a sua operação na Colômbia (onde detém 36 lojas e um centro de distribuição), um crescimento sólido ao aumentar as vendas consolidadas em 10,7%, para 11.829,3 milhões de euros, e as vendas Like-for-Like (LfL) em 3,5%. Desempenho que ficou a dever-se, sobretudo, ao forte aumento observado ao nível do volume, já que a inflação no cabaz foi consideravelmente inferior à verificada nos anos anteriores.
Já o EBITDA consolidado atingiu os 777,1 milhões de euros, um aumento de 5,1%, enquanto a margem EBITDA cifrou-se em 6,6% das vendas e o resultado líquido atribuível à Jerónimo Martins cresceu 6%, para os 382,3 milhões de euros. A dívida líquida fixou-se nos 345,8 milhões de euros, com um "gearing" de 21%. |
2014-02-27 |
Biedronka atinge os 7,7 mil milhões de euros em 2013 |
A Biedronka apresentou vendas totais de 7,7 mil milhões, o que representa um crescimento de 15% face ao exercício de 2012, com o crescimento em base comparável a ser de 4,2%, o que, segundo a Jerónimo Martins, traduz uma visível desaceleração do consumo privado na Polónia, destino onde a taxa de desemprego é superior a 13%.
O abrandamento do consumo aliado à intensificação do ambiente concorrencial no país, a registar um forte aumento da actividade promocional por parte das várias cadeias, levou a que, a partir de Julho, a Biedronka reforçasse o investimento na competitividade dos preços, juntando ao seu posicionamento de Every Day Low Price atractivas oportunidades de descontos imediatos. |
2014-02-27 |
Ara factura 21 milhões com 36 pontos de venda |
A Ara terminou os primeiros dez meses de actividade com vendas totais de 21 milhões de euros e com 36 pontos de venda em funcionamento.
O parque de lojas Ara, que corresponde a cerca de 16 mil metros quadrados de área de venda, opera em três diferentes tipologias: lojas de atracção, com mais de 500 metros quadrados (16 lojas); lojas de centro de cidade, com uma área entre 350 e 500 metros quadrados (11 lojas) e lojas de bairro, inseridas nas zonas residenciais (nove lojas), com área inferior a 300 metros quadrados. |
2014-02-27 |
Pingo Doce cresce 3,6% em “like-for-like” |
O Pingo Doce alcançou um crescimento de cerca de 4% nas suas vendas, que ultrapassaram os 3,1 mil milhões de euros. Desempenho que se traduz no reforço da quota de mercado do Pingo Doce, “através da sua forte dinâmica promocional e da capacidade de antecipação e adequação da proposta de valor às reais necessidades dos consumidores,” assume a Jerónimo Martins
No ano, as vendas Like-for-Like (LfL) do Pingo Doce cresceram 3,6% (excluindo combustível), mesmo “com a decisão estratégica de investir na competitividade dos preços a impactar a margem total. A continuação do esforço de racionalização de custos ao nível da operação (iniciado em 2012) e o forte crescimento das vendas permitiram que o EBITDA da companhia aumentasse 6,9%, cifrando-se nos 183 milhões de euros”, informa. |
2014-02-27 |
Hebe fecha 2013 com 104 lojas |
O mais recente conceito de retalho da Jerónimo Martins, Hebe, fechou o ano de 2013 com vendas de 59 milhões de euros e um parque de 104 lojas. As categorias de produtos essenciais, perfumes e maquilhagem são as que mais contribuíram para este desempenho. Entre 2014 e 2016, a cadeia conta abrir, pelo menos, mais 200 lojas.
O conceito Hebe traduz-se em modernas lojas de saúde e beleza que oferecem uma diferenciadora gama de produtos seleccionados e dirigidos ao sexo feminino. Dependendo da sua localização, as lojas Hebe também incluem outras áreas, sejam de farmácia, lifestyle ou espaços lúdicos para os mais pequenos. |
2014-02-27 |
Vendas do Recheio crescem 1,6% |
“O Recheio, uma vez mais, deu provas de grande resiliência perante uma acentuada quebra do índice de confiança dos consumidores portugueses e a diminuição do seu poder de compra”. É deste modo que a Jerónimo Martins comenta as vendas de 2013 do Recheio que, em contraciclo com a queda do segmento grossista, cresceram 1,6%, ascendendo aos 805 milhões de euros. Numa base comparável, o volume de negócios do Recheio registou um desempenho de 0,4%.
Com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva e continuar a aumentar a base de clientes, o Recheio apostou em campanhas promocionais fortes, tendo este investimento impactado negativamente o EBITDA da companhia, que caiu 6,4% para os 47 milhões de euros. Não obstante, traduziu-se na conquista de novos clientes. |
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