A Tesco está a trabalhar numa revisão da média gerência que pode levar ao corte de funções, reporta o The Financial Times. A notícia vem depois da Tesco ter feito alterações nos seus quadros médios e superiores no Verão passado, eliminando 50 posições redundantes. Espera-se que o abate remova a duplicação de papéis existentes entre as funções centrais e locais.

Apesar da acção, obviamente, retirar os custos desnecessários ao negócio, aumentando assim a eficiência, uma nova ronda de despedimentos não será boa para a moral dos funcionários. A Tesco também poderá perder alguns indivíduos experientes e qualificados, como parte da reestruturação e deve garantir que não perde talento no processo.

Com a cortesia da Grande Consumo.

Quatro grandes "players" no sector europeu de supermercados, Colruyt (Bélgica), Conad (Itália), Coop (Suíça) e Grupo Rewe (Alemanha), combinaram forças para estabelecer uma nova aliança estratégica. Operando sob o nome Core, a nova central de compras vai estar sediada em Bruxelas e vai coordenar as aquisições com o objectivo de diminuir os preços.

Os quatro retalhistas operam um número combinado de 20 mil lojas em 18 países europeus.

De acordo com o mais recente estudo da consultora imobiliária global CBRE, o mercado imobiliário industrial e logístico na Europa atraiu mais de 14 mil milhões de euros em investimento durante 2013, o nível mais elevado desde 2007, representando uma subida superior a 50% face a 2012.

O capital continua a fluir para o imobiliário industrial e logístico, com volumes de investimento totais a ultrapassar, com alguma distância, o total anual dos últimos quatro anos. Em 2013, o sector atraiu novas fontes de capital, com aumento da actividade de investimento por parte de investidores-promotores especializados, “private-equity”, de fundos soberanos na Ásia e Médio Oriente e fundos de pensões internacionais da América do Norte. O crescente interesse de investidores privados também é patente e deverá continuar em 2014.

Um revés para a expansão asiática do grupo DIA, que optou por sair de Pequim, capital da China, para se concentrar na área de Xangai.

O grupo chegou a ter 163 lojas em Pequim, a maioria franquiadas. Segundo o El Confidencial, a saída deste mercado começou discretamente no início de 2013, tendo ficado concluída no final do exercício.

O governo argentino condenou vários retalhistas, incluindo o Carrefour e a Walmart, por políticas de preços.

Estes retalhistas foram condenados por terem subido os preços de uma lista de 194 produtos base, apesar dos acordos estabelecidos e assinados quanto às suas tarifas. O Carrefour sofreu a multa mais elevada, equivalente a 122 mil euros.

O governo argentino está a tenta controlar a inflação no país, que segundo organismos independentes já ronda os 28%.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A IKEA está a estudar a possibilidade a abrir lojas de formato urbano, em cidades como Madrid, para potenciar o tráfego de clientes nos seus grandes centros.

Mais do que espaços de venda, estas lojas funcionariam como showrooms onde os consumidores poderiam ver os produtos e inspirar-se para os seus projectos de decoração, concretizando a compra nos grandes centros IKEA.