No decorrer da cerimónia de apresentação do novo centro logístico do Algoz, no Algarve, e a uma escassa semana da entrada em vigor do novo diploma legal alusivo às Práticas Individuais Restritivas do Comércio (PIRC), Alexandre Soares dos Santos, antigo “chairman” da Jerónimo Martins, acusou os meios de comunicação social de fazerem campanha contra a distribuição moderna favorecendo os fornecedores e o meio agrícola. Realçando o facto de estar presente no evento por “ter sido convidado” e não por “ser o presidente na sombra do grupo Jerónimo Martins”, Alexandre Soares dos Santos declarou estar “farto de que Jerónimo Martins seja tratada como máquina trituradora e que não paga a fornecedores. Nós não andamos aqui a matar ninguém. Quem não está connosco são os pequenos agricultores porque não se querem organizar em cooperativas", acrescentou, defendendo que mantém boas relações com os fornecedores.

O grupo Jerónimo Martins irá apostar num modelo de negócio semelhante ao franchising para dar continuidade à expansão da insígnia Pingo Doce a nível nacional. Palco onde conta com um total de 374 unidades em funcionamento, três das quais nesta modalidade.

O plano a médio prazo – cinco a seis anos – pressupõe um investimento, caso se concretize na totalidade, de 250 milhões de euros até 2020. A regra expansionista irá aplicar-se “sempre que haja oportunidades fora de grandes centros urbanos, como são exemplo Lisboa e Porto, onde a Jerónimo Martins mantém a expansão directa”, explicou Pedro Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração do grupo retalhista.

Os clientes da Península Ibérica podem ter agora acesso ao Visualizador de Loja 3D, a nova tecnologia desenvolvida pela Smurfit Kappa.

O Visualizador de Loja surge na sequência do lançamento do Visualizador de Prateleira feito no ano passado. O Visualizador de Prateleira permite aceder a milhares de cenários de optimização intercambiáveis, imagens, filmes e demonstrações ao vivo de marcas do segmento e opções de embalagem específicas do cliente para fazer face ao desafio de exposição. Todas estas opções são projectadas num ecrã gigante de alta resolução com 4,5 por 2,5 metros.

Com o Visualizador de Loja, a marca pretende proporcionar aos clientes “uma vantagem competitiva evidente, dado que o impacto do design das embalagens na experiência de um comprador pode ser testado antes de ser introduzido no mercado. Assim, antes do design de embalagem se tornar real, é feito correctamente.”

Com a cortesia da Grande Consumo.

A Makro Portugal e Espanha foi reconhecido com a distinção Top Employers, uma análise internacional que distingue as melhores empresas no mundo através da apreciação das condições laborais que oferecem e da aposta no crescimento e desenvolvimento do talento dos colaboradores de todos os níveis da organização.

Segundo comunicado da marca, “os principais critérios que levaram a Makro a estar entre estas 55 empresas Top Employers foram a formação e o desenvolvimento, as carreiras e percursos profissionais e a cultura corporativa”.

Esta é a primeira edição em que a Makro Portugal é premiada como Top Employers, desde 2012 integrada numa única unidade de negócios com Espanha, e é a segunda edição consecutiva em que a Makro Espanha consegue esta certificação.

33% dos ataques terroristas afetam o sector do retalho e 18% afetam o sector dos transportes, revela um estudo da Aon Risk Solutions.

O sector do retalho inclui locais como mercados públicos que continuam vulneráveis a ataques, conforme confirmado, no ano passado, no Quénia. O terrorismo continua a ser uma ameaça variável na Europa e na Ásia, tendo sido a Rússia e a Turquia os países mais afectados durante 2013.

O E.Leclerc estima que em 2014 as vendas cresçam a um ritmo mais moderado face aos 4,4% de 2013 recentemente reportados pelo retalhista. O grupo francês prevê um ano difícil, com as vendas a crescerem entre 3,5% e 4%, não obstante manter um projecto económico que permitirá a criação de 2.500 empregos.

O E.Leclerc encerrou o último exercício com resultados positivos. A facturação consolidada atingiu os 45.600 milhões de euros, subindo precisamente 4,4% face a 2012. Excluindo as vendas de combustíveis, as receitas do grupo de distribuição subiram 4,7% para os 36.500 milhões de euros. Valores que, segundo o E.Leclerc, confirmam “a eficácia das decisões estratégicas num contexto económico e concorrencial particularmente difícil”.