33% dos ataques terroristas afetam o sector do retalho e 18% afetam o sector dos transportes, revela um estudo da Aon Risk Solutions.

O sector do retalho inclui locais como mercados públicos que continuam vulneráveis a ataques, conforme confirmado, no ano passado, no Quénia. O terrorismo continua a ser uma ameaça variável na Europa e na Ásia, tendo sido a Rússia e a Turquia os países mais afectados durante 2013.

O E.Leclerc estima que em 2014 as vendas cresçam a um ritmo mais moderado face aos 4,4% de 2013 recentemente reportados pelo retalhista. O grupo francês prevê um ano difícil, com as vendas a crescerem entre 3,5% e 4%, não obstante manter um projecto económico que permitirá a criação de 2.500 empregos.

O E.Leclerc encerrou o último exercício com resultados positivos. A facturação consolidada atingiu os 45.600 milhões de euros, subindo precisamente 4,4% face a 2012. Excluindo as vendas de combustíveis, as receitas do grupo de distribuição subiram 4,7% para os 36.500 milhões de euros. Valores que, segundo o E.Leclerc, confirmam “a eficácia das decisões estratégicas num contexto económico e concorrencial particularmente difícil”.

A britânica Poundland inicia, este ano, a sua expansão pela Europa continental com a abertura de uma primeira loja em Espanha. Mercado onde prevê ter até 10 activos em dois anos.

As lojas operarão sob a insígnia Dealz. A experiência e conhecimento recolhidos no mercado espanhol servirão de plataforma para a expansão do negócio.

A Sonae Sierra estima ter reduzido a emissão de gases com efeito de estufa em cerca de 25 mil toneladas de CO2, em 2013, o equivalente ao consumo anual de electricidade de cerca de 30 mil famílias.

Tal foi possível, afirma a revista infoRetail, através do contrato de fornecimento de energia verde para os centros comerciais que gere na Península Ibérica, numa iniciativa que envolve o consumo de energia proveniente de fontes renováveis em detrimento de fontes convencionais.

Através da sua filial Exito, o grupo francês Casino assimilou 50 lojas da insígnia colombiana Super Inter.

Esta cadeia, fundada em 1992, é a primeira retalhista independente daquele país latino-americano. Em 2013, o seu volume de negócios ascendeu a 312 milhões de euros. Tem 3,7% de quota do mercado colombiano, sendo o 50.º operador em termos nacionais. O seu foco incide sobretudo nos mercados regionais.

De acordo com o grupo francês, esta operação permite à Exito consolidar-se como líder do retalho colombiano. 19 lojas Super Inter serão directamente compradas pela Exito e as restantes 31 exploradas mediante um contrato de gestão com opção de compra em 2015. Os pontos de venda manterão a sua designação.

Com a cortesia da Grande Consumo.

Os lucros líquidos do Grupo Metro no primeiro trimestre 2013/2014 cresceram 298,4%, para os 514 milhões de euros. Esta subida deve-se, sobretudo, a uma alteração na contabilidade, pelo que os resultados não podem ser directamente comparados com os do exercício anterior.

Durante este período, o EBITDA subiu dos 985 milhões de euros para os 1.094 milhões de euros. “Tal como antecipávamos, gerámos mais de metade do EBITDA previsto para o total do ano neste importante trimestre”, comenta Olaf Koch, chairman do Conselho de Administração do Grupo Metro. “Actualmente, notamos uma clara tendência de melhoria das vendas numa base comparável e os nossos principais motores – o online e os serviços de entrega – continuam a crescer de forma dinâmica”.