A maior retalhista japonesa, a AEON, inaugurou a sua primeira loja no Vietname.

O ponto de venda situa-se num centro comercial de Ho Chi Minh, a antiga Saigão, e representa um investimento total de 73,5 milhões de euros.

Os produtos fabricados do Vietname representam 80% da oferta total do centro, edificado sobre uma superfície de 50 mil metros quadrados, 16 mil dos quais destinados ao serviço de venda.

Com a cortesia da Grande Consumo.

Portugal registou em Novembro um aumento de 3,1%, face a Outubro, e de 3,5% em termos homólogos nas vendas do comércio a retalho, o mais elevado entre os países da União Europeia, segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE.

Na comparação mensal, o Eurostat avança que o volume de vendas do comércio a retalho aumentou 1,4% na zona euro e 1,2% entre os 28 Estados-membros. Já face a Novembro de 2012, o índice cresceu 1,6% ao nível dos países que partilham a moeda única e 2% na União Europeia.

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As vendas combinadas de dispositivos móveis (PC’s, tablets e smartphones) irá alcançar 2,5 milhões de unidades, a nível mundial, em 2014, crescendo 7,6% face ao ano anterior, estima a Gartner.

Os telemóveis irão dominar as vendas e poderão chegar quase aos dois milhões de unidades, mais 5% que em 2013.Não obstante, doravante, os ultra portáteis e os híbridos converter-se-ão no motor principal de crescimento deste mercado, somando mais 54%.

A IKEA reviu em baixa os seus objectivos e abandonou a meta de duplicar as vendas entre o ano fiscal de 2012-2013 e 2020.

“O nosso objectivo provou-se, até ao momento, ser muito agressivo”, indicou Goeran Grosskopf, “chairman” da Ingka Holding, a empresa que detém todos os negócios IKEA, ao diário sueco Dagens Industri. “As vendas não evoluíram tão rapidamente como pensávamos”.

A Qatar Holding, dona dos conhecidos armazéns Harrods, comprou uma participação minoritária na Vente-Privee.

Ao mesmo tempo, Jacques-Antoine Granjon, fundador e director executivo da empresa de vendas online, aumentou a sua quota.

Georg Mehring-Schlegel regressou à Media-Saturn e à sua antiga posição de director financeiro da “holding” do Grupo Metro, para a qual tinha sido nomeado em 2012.

Dois meses após ter assumido funções, Georg Mehring-Schlegel afastou-se do cargo pelo facto de Erich Kellerhals, co-fundador e acionista minoritário da Media-Saturn, ter discordado da sua nomeação. O gestor regressa agora depois dos tribunais terem validado as intenções do Grupo Metro no sentido do seu comité consultivo ter poder para ratificar algumas acções estratégicas de índole operacional e financeira, num processo que o opôs ao fundador da Media-Saturn. O veredicto retira a Erich Kellerhalls os seus direitos de veto.