José Bonito e Antonio López-Esparza assumiram novas funções na Makro, respectivamente a direcção de Projectos Estratégicos e a direcção de Operações na Makro Portugal e Espanha.

José Bonito é formado em Economia de Empresas e tem um MBA atribuído pela Universidade Católica Portuguesa. Este português conta com uma carreia profissional totalmente multicultural que lhe permite, agora, regressar às origens. Em 2009 ingressou no Grupo Metro, tendo sido nomeado director de Clientes e Marketing da Makro Polónia. Anteriormente ocupou vários cargos no Grupo Cadbury, como director dos países da Europa Central, director de Logística dos países do sul da Europa, responsável de integração em Espanha, director financeiro em Portugal e, mais recentemente, como director geral na Roménia. Em Outubro de 2012 regressou ao mercado português, onde assumiu o cargo de director de Clientes e Marketing da Makro Portugal e Espanha.

A Artic, empresa de electrodomésticos do Grupo Arçelik, detentor também de marcas como a Beko e a Blomberg, inaugurou em Gaestic, na Roménia, uma nova cadeia de montagem que converte estas instalações no maior centro de produção de frigoríficos da Europa, segundo indicam os seus responsáveis.

A nova linha representa um investimento de 24 milhões de euros, dos quais 10,2 milhões foram de ajudas estatais.

De acordo com a consultora Futuresource Consulting, o mercado dos denominados “wearable electronic products”, isto é, dispositivos electrónicos para vestir ou usar como acessório, incluindo relógios e óculos inteligentes, monitores de actividades desportivas e de ritmo cardíaco, entre outros, irá facturar oito mil milhões de dólares este ano.

Os equipamentos relacionados com a monitorização das actividades desportivas verão a sua facturação aumentar 97% mas os relógios inteligentes, incluindo “smartwatches e relógios com ligação Wi-Fi, protagonizarão o crescimento mais significativo, com 900 mil unidades vendidas.

Os resultados do terceiro trimestre sobre o consumo de bens de grande consumo (Fast Moving Consumer Goods – FMGC) realizado pelos lares são indicativos de um crescimento que, de algum modo, está em linha com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e sobretudo com a melhoria do Índice de Confiança do Consumidor, revela a Kantar.

Com efeito, há um crescimento do volume comprado (+1,4%) neste trimestre face ao homólogo, algo que já não acontecia desde há quatro trimestres. Há igualmente um crescimento das marcas de fabricante em 5,4% em volume, ainda mais significativo pois já não acontecia há mais de seis trimestres consecutivos. A quota em volume das marcas de fabricantes atinge agora o valor de 47,9%, o mais alto dos últimos seis trimestres.

Tal como tem vindo a fazer noutros mercados europeus, incluindo o português, o Lidl planeia fazer um forte investimento em Itália para melhorar a imagem das suas lojas, afastando-as do conceito de discount e aproximando-as de uma abordagem de supermercado.

O Grupo Schwarz, dono do Lidl, quer investir 500 milhões de euros na rede italiana. Parte deste montante será direccionado para a modernização das lojas já existentes, introduzindo padarias em mais pontos de venda.

Além disso, ao longo dos próximos cinco anos, o Lidl irá investir 100 milhões de euros ao ano na abertura de 120 novas lojas com dimensões entre os 800 e os 1.200 metros quadrados.

Com a cortesia da Grande Consumo.

As actividades europeias da Steinhoff, casa-mãe da Conforama, deverão começar a ser cotadas em Bolsa dentro de 12 a 18 meses.

Ao Les Echos, Thierry Guibert, responsável máximo pela Conforama, confirmou que a entrada em Bolsa está “na ordem do dia”, estando a ser analisadas as condições em que a cotação irá ocorrer.