A Leroy Merlin volta a lançar mais uma campanha promocional até dia 25 de Novembro, com o título Grande Festa da Casa.

“Diversas soluções de aquecimento, essenciais para o conforto no Inverno que se aproxima, artigos para casa de banho, pavimentos, cozinhas, roupeiros, tintas, ferramentas para bricolage e muito mais… tudo para deixar a casa como o lugar especial que todos desejamos, aos melhores preços”, diz a insígnia em comunicado.

Até 11 de Novembro os clientes podem também participar no passatempo “A sua casa dava um filme?” e habilitar-se a ganhar uma remodelação de cozinha no âmbito do programa Querido Mudei a Casa ou nove remodelações de casa de banho cada uma composta pela oferta de produtos no valor de 2.500 euros.

O AKI é a marca que gera maior satisfação nas categorias “Bricolage, Decoração e Jardim”, prémio atribuído no âmbito da segunda edição das “Marcas Premiadas por Escolha do Consumidor”.

O AKI ganhou com base nos atributos conhecimento dos colaboradores sobre o produto/saber aconselhar/explicar diferenças, variedade de produtos, assistência pós-venda, facilidade na marcação da entrega/flexibilidade e especificidade do horário, transporte, horário e prazo de entrega.

A “Escolha do Consumidor” envolveu este ano 40.712 consumidores, que avaliaram 441 marcas em várias categorias, de onde resultam 108 premiados. O objectivo da “Escolha do Consumidor” é promover publicamente as empresas que possuem serviços e produtos com elevado grau de satisfação e aceitabilidade junto dos consumidores.

A IKEA abriu o seu primeiro “drive” em Montpellier, em França. Ainda em fase de teste, os resultados obtidos com esta experiência ditarão a sua expansão a outros locais.

Os clientes desta região francesa podem visitar a página de Internet local da insígnia, escolher entre uma selecção de cinco mil referências e o dia da recolha dos produtos. As encomendas estarão disponíveis a partir do dia seguinte e por um prazo máximo de três dias. O serviço tem um custo de 25 euros, mas nesta fase de lançamento os portadores do cartão IKEA Family pagam apenas 9,90 euros.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A Nokia ultrapassou um novo recorde nas vendas de smartphones Lumia no terceiro trimestre, registando um total de 8,8 milhões de dispositivos, que lhe permitiu reduzir os seus prejuízos face ao ano anterior. No período de um ano, as vendas de smartphones triplicaram e cresceram 19% relativamente ao trimestre anterior.

Números que, segundo o The Wall Street Journal, dão algum optimismo aos investidores da Microsoft, após a compra da unidade de negócio de telemóveis da fabricante finlandesa por 7,2 biliões de dólares, mas que ainda ficam aquém das expectativas da multinacional norte-americana, que indicou que necessitava de vender 50 milhões de Lumia por ano para atingir o “break even”, bem acima dos actuais 30 a 35 milhões por ano.

Outro dos assuntos que estará a preocupar a Microsoft será o negócio de telemóveis básicos. A Nokia vendeu menos 27% face há um ano, registando 55,8 milhões de unidades.

Os dados do Netpanel da Marktest indicam que 4,4 milhões de portugueses visitaram sites de comércio electrónico durante o terceiro trimestre.

Neste período, foram visitadas 749 milhões de páginas de sites comerciais, a uma média de 169 por utilizador. Os portugueses dedicaram cerca de seis milhões de horas a estes sites, numa média de uma hora e 21 minutos por utilizador.

Excluindo os sites de leilões e de compras em grupo, o site da Fnac liderou em número de utilizadores únicos, enquanto o site IKEA foi líder em páginas visualizadas. O site da Fnac recebeu 1.638 mil visitantes diferentes durante o terceiro trimestre , o site da Worten registou 1.588 mil utilizadores únicos e o do Booking 1.296 mil utilizadores únicos. Em páginas visitadas, a IKEA obteve 37 milhões, seguida do Booking, com 32 milhões de páginas, e do site da Fnac, com 29 milhões.

O índice de vendas no comércio a retalho acentuou a queda, em Setembro, quando comparado com igual período do ano passado. A queda homóloga foi de 2,1%, superior à registada em agosto (-0,4%), de acordo com a informação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A contribuir para esta tendência negativa estiveram ambos os agrupamentos - produtos alimentares e não alimentares – que registaram descidas mais acentuadas do que em agosto.

Em termos trimestrais, a queda foi, no entanto, inferior à registada no segundo trimestre. Entre Julho e Setembro, as vendas caíram 1,3%, enquanto no trimestre anterior tinha sido de 2,8%.