A Walmart vai investir cerca de 450 milhões de dólares para abrir e reformar lojas no Brasil, mercado onde também vai encerrar 25 pontos de venda menos rentáveis.

Para tornar o negócio mais eficiente, a maior retalhista do mundo irá fechar entre 20 a 25 lojas de pequena e média dimensão em vários locais do país, abrir 22 novos pontos de venda e reformar 40.

No Brasil, onde segundo Enrique Ostale, presidente da Walmart para a América Latina, está a crescer acima do mercado, a empresa possui 560 lojas, divididas em nove insígnias, cobrindo desde os pequenos negócios de bairro aos hipermercados.

Com a cortesia da Grande Consumo.

A Costco está a preparar a sua entrada em Espanha, com duas aberturas na primavera e no verão de 2014, segundo anunciou recentemente Richard Galati, director financeiro da retalhista norte-americana, na apresentação dos seus resultados financeiros.

Espanha será o primeiro mercado da Europa continental para a Costco, após os avanços e recuos protagonizados em França que era apontada como o mercado estreante da empresa dirigida por Jim Murphy. Em Abril, será inaugurada uma loja em Sevilha e em Julho outra em Madrid. Estas duas lojas integram um conjunto de 36 novos pontos de venda previstos inaugurar, a nível mundial, no próximo ano, metade dos quais nos Estados Unidos da América, cinco na Austrália, quatro na Coreia do Sul, três no Canadá e um no México. “Estamos a acelerar o nosso processo de expansão”, confirma o responsável pela área internacional da Costco, que adianta que Sevilha e Madrid serão apenas as primeiras aberturas em Espanha. “Procuramos sempre o crescimento orgânico”.

O “timing” de lançamento dos novos iPads coincide com uma época crítica de vendas. Os dois meses que antecedem o Natal representam, segundo a Euromonitor Internacional, mais de 40% das receitas totais dos retalhistas e fabricantes, pelo que os novos dispositivos, tendo em conta o seu posicionamento de preço, sobretudo o novo iPad Mini, deverão dominar a lista de compras de produtos de electrónica de consumo para o Natal. A retalhista britânica John Lewis já confirmou inclusive que espera que o novo iPad Mini seja um dos seus “best sellers” nesta época de vendas.

As vendas de tablets deverão ultrapassar as de portáteis em 2013, com aqueles dispositivos a tornarem-se no equipamento móvel mais popular entre os consumidores, excedendo os 143 milhões de unidades. Em 2014, as vendas continuarão a crescer, subindo 20% face ao período homólogo.

A Auchan abriu o primeiro hipermercado na Roménia fruto da transformação das antigas lojas Real, compradas ao Grupo Metro no final do ano passado.

Localizado na zona leste de Bucareste, o novo Auchan tem 10 mil metros quadrados de área de vendas e oferece 50 mil referências. Actualmente, a retalhista francesa tem 12 hipermercados naquele país.

As vendas da Miele totalizaram 3,15 biliões de euros no ano fiscal 2012-2013, terminado a 30 de Junho. A Miele facturou, assim, mais 115 milhões de euros, num aumento de 3,8% face ao ano anterior.

Empresa de cariz familiar, a Miele continua a seguir a sua estratégia de crescimento que lhe tem permitido alguma imunidade aos ciclos económicos, ao mesmo tempo que tem mantido um elevado ritmo de investimento. No último exercício, investiu 213 milhões de euros. “Apesar dos factores restritivos, como a crise das dívidas soberanas na Zona Euro, estamos dentro dos objectivos”, comenta Olaf Bartsch, responsável pela área financeira da Miele.

A Aldi entrou no negócio do café em cápsulas e lançou, no mercado alemão, uma gama duas vezes mais barata que a da Nespresso e máquinas que a imprensa local diz terem qualidade comparável.

A máquina Expressi tem um preço de 69,99 euros e permite usar as cápsulas vendidas a 2,99 euros a embalagem de 16 unidades. Estando o investimento da máquina amortizado, cada chávena de café custará em média 19 cêntimos, um preço atractivo para o mercado alemão, onde existe um imposto específico sobre o café e onde a cápsula Nespresso custa entre 35 e 42 cêntimos.