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2013-10-09 Louis Vuitton nomeado retalhista internacional do ano

O grupo francês LVMH foi nomeado Retalhista Internacional do Ano no decorrer do World Retail Awards. A distinção foi recebida pelo CEO e presidente da Louis Vuitton, Yves Carcelle, que foi, igualmente, a título individual distinguido com um prémio de carreira ao serviço da indústria de bens de luxo, o “Outstanding Leadership Award”.

Já a Whole Foods, a companhia norte-americana de alimentação orgânica, recebeu a distinção de Retalhista do Ano, seguindo-se a Tesco e Inditex. A insígnia de Los Angeles recebeu o prémio no mesmo dia que inaugurou uma nova loja em Richmond, Londres.

* na imagem Yves Carcellle, CEO do grupo LVMH

2013-10-09 "O e-commerce morreu"

Se para Georges Plassat, CEO do grupo retalhista que inventou este conceito, o Carrefour, os hipermercados não morreram, já para Jacques-Antoine Granjon, fundador e CEO da Vente Privée, o mesmo não se poderá afirmar quanto ao conceito onde desenvolve a sua actividade: o comércio electrónico. A afirmação foi contundente - “o e-commerce morreu, viva o comércio” – e foi motivo para muita conversa durante o segundo dia do World Retail Congress.

A primeira vaga da Internet chegou, no entender de Jacques-Antoine Granjon, ao fim. “É o fim da primeira parte desta revolução. Na sua primeira fase, era uma ferramenta mas agora chega o tempo de regressarmos ao que vendemos. Para mim, significa o fim dos “pure players”, eles vão acabar”, defendeu. “O futuro é multicanal e “cross-channel”. O comércio electrónico é apenas um novo canal de distribuição”.

2013-10-08 “Viver para servir o cliente”

O que têm em comum um dos maiores grupos, a nível mundial, de vestuário, calçado e acessórios de desporto, uma loja de brinquedos e um dos líderes europeus na venda de electrodomésticos e electrónica de consumo? A noção que o cliente é o derradeiro árbito na disputa pelas vendas.

Estas três empresas seguem uma filosofia de "viver para servir o cliente". A ideia foi verbalizada no World Retail Congress por Michael Stanier, COO e responsável de Consumer-Direct Markets do grupo Adidas, que opera num modelo de distribuição híbrido. 22% da sua actividade é retalho, mas em 2015, considerando o franchising e as lojas próprias, será 50%.

* na imagem Regis Schulz, CEO da Darty

2013-10-08 Amazon com ameaça de greve no Natal

A Amazon poderá sofrer uma greve, por parte dos seus trabalhadores da Alemanha, na época de Natal.

A paralisação poderá acontecer num período crucial de vendas e onde normalmente de procede até a um reforço dos recursos humanos. De facto, nos Estados Unidos da América, a Amazon prevê contratar 70 mil pessoas para esta época.

2013-10-08 Internet sim, mas loja física ainda é o canal mais importante

O comércio electrónico será o próximo grande passo na evolução futura do retalho, segundo confirmou a norte-americana Martha Stewart no World Retail Congress. “Pela primeira vez, no passado domingo, a Amazon fez um anúncio de página dupla no jornal The New York Times sobre a sua oferta de produtos têxteis”, detalhou a fundadora e CEO da empresa Martha Stewart Living, num exemplo da importância que o “e-commerce” está a assumir para o retalho.

Pioneira neste domínio, Martha Stewart confessou que se lançou muito cedo no comércio electrónico. O negócio tem acompanhado a tendência e hoje metade dos seus clientes acedem aos seus sites através de mobile. As redes sociais são também fundamentais no desenvolvimento da sua actividade, havendo mesmo uma equipa dedicada unicamente à estratégia a implementar nesta canal. Martha Stewart diz que ela própria utiliza o Twitter para falar com os clientes e saber o que eles desejam.

2013-10-08 Áreas de elevado tráfego nem sempre são melhor localização do retalho

“Localização, localização e localização. Mas, acima de tudo, importa a qualidade do tráfego, não tanto a quantidade”. Esta foi a receita dada por Yves Carcelle, chairman e CEO da Louis Vuitton de 1989 a 2012 na sua “keynote” no primeiro dia do World Retail Congress 2013. Uma receita válida para os vários segmentos de retalho, mas que é particularmente apropriada para os operadores de luxo. “As áreas de elevado tráfego nem sempre são a melhor localização para o retalho”, sustentou.

Tal como Georges Plassat tinha referido da parte da manhã, Yves Carcelle confirmou que a abordagem “one shop fits all” não faz sentido. E se não é razoável no caso de um operador “mass market” como aquela que é liderado por Georges Plassat, o Carrefour, muito menos o será para uma marca de luxo.

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