Os portugueses não sentiriam a falta de 89 por cento das marcas se estas desaparecessem amanhã, revela o estudo “MeaningfulBrands”, desenvolvido pelo Havas Media Group. Apenas cinco por cento das marcas são avaliadas pelos portugueses como contribuindo decisivamente para a qualidade de vida, destacando-se a Mimosa, a Google, a Compal e o Continente como as mais relevantes.

“A crise veio elevar e reformular as expectativas dos consumidores e dos cidadãos na sua relação de troca de valor com as marcas. Em 2013, a ligação emocional com as pessoas e os resultados para o indivíduo ganham uma importância acrescida. Contudo, a maioria das marcas com melhores desempenhos adopta uma estratégia holística, equilibrando os seus diferentes contributos para os indivíduos e a nível colectivo”, comenta Rui Almeida, director de Research do Havas Media Group Portugal.

Apenas 28 por cento dos consumidores em Portugal não manifesta intenções de abordar directamente os produtores, para adquirir determinados produtos, sem passar pela distribuição. Esta conclusão faz parte de um estudo do Observador Cetelem sobre o futuro do consumo na Europa.

Segundo este mesmo estudo, apesar da maioria dos consumidores portugueses estarem interessados no contacto directo com o produtor, pouco mais de metade (58%) pensa privilegiar os comércios independentes, as pequenas lojas de bairro, os artesãos ou os feirantes.

A Media Markt abriu recentemente uma nova loja no coração de Madrid. A ideia subjacente é posicionar-se no centro da cidade, com 2.200 metros quadrados de exposição e uma agressiva política de preços em todos os produtos.

A 70.ª loja da insígnia em Espanha marca também uma mudança na estratégia de expansão, que se baseava, até aqui, na aposta em centros comerciais na periferia das cidades. Este regresso aos centros urbanos com formatos de média dimensão beneficia das possibilidades da nova regulação comercial espanhola, sobretudo nas regiões que liberalizaram os horários de funcionamento do comércio, como é o caso de Madrid.

Em 2009, a Briel foi destaque pela sua mudança de administração, que pretendia "cortar com o passado e definir novos rumos". Após incêndios, insolvências, projectos de recuperação, novas insolvências, passados estes anos,o que aconteceu a esta marca bem portuguesa?

Nesta revista do primeiro semestre, resolvemos "desenterrar" algumas histórias antigas e perceber o que aconteceu às organizações que as protagonizaram. Inauguramos a rubrica "Perdidos e Achados" com a marca portuguesa Briel, que já passou por muito e que em 2013 "renasce" mais uma vez.

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A Best Buy juntou-se ao grupo de retalhistas que estão a tornar as suas lojas em mini armazéns, filosofia que, segundo a Fierce Retail, está também a ser adoptada pela Macy’s, Walmart, ToysRUs e Target, entre outras cadeias.

A maior retalhista de electrónica de consumo está já a expedir mercadoria armazenada em 50 das suas lojas para suprir as encomendas colocadas “online”, de forma a poder solucionar um problema muito comum para os retalhistas e evitar que o seu “website” indique que o produto não está em stock quando existem várias referências nas prateleiras das lojas.

A concorrência à Jerónimo Martins na Polónia vai endurecer, com a francesa Intermarché a anunciar que vai sacrificar margem de lucro para ganhar quota de mercado.

Segundo o Jornal de Negócios, a banca de investimento considera que esta decisão do Intermarché irá tornar o mercado polaco mais competitivo, prejudicando as condições de rendibilidade. Presente na Polónia com a insígnia Les Mousquetaires, o Intermarché vai fazer um investimento no preço, para impulsionar a sua expressão no país, que é ainda bastante limitada.