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2013-05-20 |
5,9 mil milhões de dívidas incobráveis nas empresas portuguesas |
Portugal apresenta um perfil de risco que obriga a uma intervenção urgente, avança um estudo da Intrum Justitia, que confirma que em mais de metade dos países analisados houve um aumento dos riscos de pagamento. Os valores incobráveis nas empresas nacionais aumentaram oito por cento em relação a 2012, atingindo os 3,9 por cento, o que corresponde a um total de 5,9 mil milhões de incobráveis.
Apesar da directiva sobre atraso dos pagamentos estar a ser implementada na Europa, estes continuam a ser uma ameaça ao crescimento e sobrevivência das empresas portuguesas. O estudo revela que 74 por cento teve perda de receitas como consequência das facturas não serem pagas, 79 por cento afirma que a sua liquidez foi afectada pelas difíceis condições económicas e 56 por cento indica que diminuiu os seus investimentos em inovação como consequência da situação financeira. |
2013-05-20 |
Retalhistas estão a sentir os efeitos do “showrooming" |
O “mobile” é a “maldição” e a “cura” para os retalhistas que estão a sentir os efeitos do “showrooming”, segundo o estudo Mobile Life 2013 da TNS, que revela como o telemóvel representa uma grande oportunidade para converter visitantes “showroomers” em compradores.
Cada vez mais pessoas visitam as lojas com o intuito de testar produtos ou serviços, que mais tarde acabam por comprar “online” noutra loja: uma prática que ganhou o nome de “showrooming”. A utilização do telemóvel pelos consumidores, para pesquisar enquanto dentro da loja, apresenta riscos para os retalhistas, uma vez que as influências externas podem aumentar a probabilidade do consumidor sair da loja sem fazer uma compra. De acordo com o Mobile Life, estudo anual da TNS sobre a utilização dos telemóveis, um terço dos utilizadores de telemóveis a nível mundial e 23 por cento dos utilizadores dos utilizadores de telemóveis em Portugal admitem praticar “showrooming”. |
2013-05-20 |
Vendas “like-for-like” da Walmart caem pela 1.ª vez em 7 trimestres |
As vendas numa base comparável da Walmart caíram, pela primeira vez em sete trimestres consecutivos de crescimento, cerca de 1,4 por cento.
De acordo com os resultados anunciados pela maior retalhista mundial, os lucros e as receitas cresceram ligeiramente. O efeito da meteorologia é o mais citado na base destes resultados. “Departamentos susceptíveis à influência do clima, como os produtos para o ar livre, artigos desportivos e vestuário, foram prejudicados, particularmente a partir de meados de Março até meados de Abril”, nota Bill Simon, responsável pela Walmart nos Estados Unidos da América. Os analistas avançam ainda que estes resultados do primeiro trimestre são também indicativos de dificuldades da Walmart no Canadá, mercado onde a sua maior concorrente doméstica, a Target, tem estado activamente a expandir-se. Com a cortesia da Grande Consumo. |
2013-05-20 |
Produtos nacionais têm qualidade mas são caros |
Aos olhos dos consumidores nacionais, os produtos “made in Portugal” são de alta qualidade, apesar de serem artigos caros e de não conferirem prestígio a quem os adquire ou usa. Estas são algumas das conclusões do estudo “The "Made in Portugal" consumption and Country-Of-Origin perception in the context of crisis and austerity”, levado a cabo por Paula Arriscado, Rosa Conde e Bruno Galante, docentes do IPAM - The Marketing School. Da avaliação que os portugueses fazem do produto nacional ressaltam, ainda, três outras ideias fortes: são atractivos, difíceis de identificar e não são comercializados em muitos países. |
2013-05-20 |
Metro aliena e foca-se no mercado interno |
O Grupo Metro prepara-se para alinear as suas operações na Bulgária, Egipto, Japão e Cazaquistão, avança o Lebensmittel Zeitung. O grupo retalhista germânico encontra-se a preparar a venda dos referidos activos de modo a focar-se no mercado doméstico.
A companhia poderá, com este expectável fluxo de capitais, acelerar a transformação do negócio doméstico, encontrando-se delineadas mais mudanças no topo da sua gestão, assim como as suas linhas de produtos alimentares e não alimentares serão simplificadas. Maior ênfase será colocado na linha de abastecimento, com o Grupo Metro a criar dois novos departamentos dedicados ao abastecimento e aos canais de comercialização, sendo evidente o esforço da companhia em potenciar o “e-commerce” e o serviço de entregas como fonte de crescimento. Com a cortesia da Grande Consumo. |
2013-05-20 |
Sanyo pode deixar de existir com a reorganização da Panasonic |
A Sanyo Electric Co poderá deixar de existir no seguimento de uma reorganização que está a ser levada a cabo pela Panasonic e que inclui a eliminação de postos de trabalho a nível mundial, noticia o jornal Nikkei na sua edição da passada sexta-feira.
Citado pela Reuteurs, o jornal japonês avança que a Panasonic vai reduzir 90 por cento dos recursos humanos da Sanyo num plano a três anos. Dos mil trabalhadores que tem na sede, a Sanyo passará a apenas uma centena, no final deste ano fiscal, que ficarão encarregues dos detalhes legais, da gestão da propriedade intelectual e outras tarefas. O Nikkei avança que a Panasonic pode decidir absorver toda a unidade. |
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