As vendas da Amazon no primeiro trimestre, terminado a 31 de Março, cresceram 22 por cento, para os 16,07 mil milhões de dólares. Este valor revela um ritmo de crescimento mais lento comparativamente com os 34 por cento do período homólogo de 2012.

Na América do Norte, as receitas cresceram 26,4 por cento, para os 9,39 mil milhões de dólares, e a nível internacional aumentaram 16 por cento, para os 6,68 mil milhões. A Amazon registou assim prejuízos nas operações internacionais, na ordem dos 16 milhões de dólares, o que compara com os ganhos de 49 milhões de há um ano. Não obstante, segundo Tom Szutak, director financeiro da Amazon, vai manter-se o investimento na China, mercado onde a gigante do comércio electrónico encontra oportunidades de longo prazo, apesar da intensa concorrência da Alibaba, assim como em novas geografias europeias, como Espanha e Itália.

Os leitores de livros electrónicos continuam a ser uma das categorias de produtos que mais cresce na Europa e, segundo as mais recentes previsões da GfK, apresentadas no âmbito da conferência de imprensa da IFA, este ano alcançarão os 12,2 milhões de unidades. Valor que traduz um aumento considerável face aos 9,5 milhões vendidos em 2012 e 5,5 milhões de 2011.

Paralelamente, os dados de um estudo recente da Ametic, publicados pela Marrón y Blanco, dão conta que a edição de livros electrónicos em Espanha vai crescer 23 por cento até 2016.

O retalho é o terceiro sector com melhor reputação e a Fnac a empresa de distribuição mais reputada em Portugal, revela o estudo RepTrak Pulse 2013, realizado pelo Reputation Institute (RI).

No ranking global, os lugares cimeiros são ocupados pelo Google e pela Nestlé, ambos com um índice de reputação de “Excelente”, em virtude de uma classificação de 82,2 pontos, e ainda pela Delta, que alcança a melhor classificação de sempre, com 81,9 pontos, que equivalem também a um índice de “Excelente". A Sumol+Compal, por sua vez, continua a ser a segunda empresa nacional com melhor reputação, embora tenha descido do quarto para o 10.º lugar do ranking nacional. Microsoft (4.º), Apple (5.º), Sony (6.º), Danone (7.º), Nespresso (8.º) e Fnac (9.º) completam o top 10.

O Carrefour quer implementar 30 áreas "discount" Courses Éco nos hipermercados franceses até ao final do ano.

Segundo a LSA, estes Courses Éco não serão colocados em todos os 220 hipermercados, mas apenas em lojas relevantes em áreas com menos tráfego.

Os lucros da Apple caíram, pela primeira vez em mais de uma década, no segundo trimestre de 2013, terminado a 30 de Março. Os lucros líquidos totalizaram 9,5 mil milhões de dólares, o que compara com os 11,6 mil milhões do período homólogo anterior.

As receitas continuam, no entanto, a crescer, com as vendas a aumentarem para os 43,6 mil milhões de dólares. As vendas internacionais representaram 66 por cento do total e as receitas das lojas de retalho cresceram 19 por cento para os 5,24 mil milhões de dólares.

A Apple vendeu 37,4 milhões de iPhones no trimestre e 19,5 milhões de iPads. Já as vendas de Macs mantiveram-se estáveis.

No início de Abril, o ranking de "gostos" em páginas nacionais de marcas manteve-se liderado pela Samsung, segundo uma análise dos dados do Social Media Explorer do Grupo Marktest. "Merece no mínimo 430 mil likes!" foi o texto de um "post" que a Samsung colocou na sua página de Facebook no dia 25 de Março e que mereceu perto de sete mil "likes", liderando o ranking de "gostos" de marcas com páginas nacionais (excluindo marcas de media) no período compreendido entre 25 de Março e 7 de Abril.

O ranking, que considera o máximo de "likes" de cada marca, coloca em segundo lugar um "post" da Vodafone desse mesmo dia 25 de Março, que obteve na primeira quinzena de Abril mais de 3.700 "likes".