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2013-03-18 Vender barato pode sair caro

O ditado diz que “o barato sai caro” e esta máxima da sabedoria popular ilustra um estudo feito pela GfK, apresentado na sua 17.ª Conferência, sobre a gestão do sortido de grandes domésticos no mercado nacional, e que apurou que a aposta em produtos de gama mais baixa e preço mais reduzido nem sempre se traduz em mais vendas.

De acordo com os dados da consultora, entre 2011 e 2012, o preço médio dos electrodomésticos caiu três por cento, puxado para baixo sobretudo pelos equipamentos de encastre. Um contra-senso, à primeira vista, já que estes produtos são tradicionalmente de maior valor acrescentado.

2013-03-18 Portugal com o pior desempenho em valor na área dos pequenos domésticos

A Europa Ocidental cresceu 1,2 por cento em 2012, mas as vendas de pequenos domésticos continuam no vermelho em alguns países, casos de Portugal, Espanha, Suíça, Itália e Bélgica. Na Europa Ocidental, Portugal apresenta mesmo a maior queda ao nível da facturação, cerca de 14 por cento.

Segundo os dados apresentados na 17.ª Conferência GfK Portugal, em unidades, o desempenho do mercado nacional também não é positivo, tendo caído oito por cento.

2013-03-18 Internet cada vez mais importante nas vendas de pequenos domésticos

Na Europa Ocidental, nove por cento dos pequenos domésticos são vendidos online, ao que corresponde 15 por cento da facturação, revelam os dados apresentados na 17.ª Conferência GfK Portugal. Contrariando a tendência do mercado, o canal Internet cresceu, em 2012, 16 por cento em unidades e 17 por cento em valor, desempenhos que contrastam com os do canal tradicional, que caiu quatro por cento em unidades e um por cento em valor.

Em Portugal, no ano passado, venderam-se três milhões de unidades de pequenos domésticos, que resultaram numa facturação de 155 milhões de euros.

2013-03-18 Novos hábitos adquiridos com a crise potenciam categoria de cozinha

Come-se menos nos restaurantes, opta-se por fazer as refeições em casa e por preparar o almoço para levar para o trabalho e consomem-se menos refeições prontas. Novos hábitos adquiridos com a crise económica, que se estão a traduzir numa oportunidade de negócio para algumas categorias de produtos. Caso dos pequenos electrodomésticos de cozinha, que cresceram dois por cento em valor, na Europa, em 2012, segundo os dados apresentados na 17.ª Conferência GfK Portugal.

Dentro desta categoria, o destaque está a ir claramente para os preparadores de alimentos (+9%), para as máquinas de sumo (+2%) e para as torradeiras (+1%).

2013-03-18 Quem é o actual consumidor?

O consumidor acomodou a crise a um “novo normal”. As expectativas foram redefinidas, os desejos adaptados e os comportamentos alterados. Consequência? É inconstante face às marcas: 39 por cento escolhe a marca que lhe parece melhor no momento. Entre as categorias que sofrem de maior inconstância estão o vestuário (51%) e a electrónica de consumo (44%).

Esta inconstância tem os seus motivos. De acordo com dados apresentados na 17.ª Conferência GfK, 67 por cento dos consumidores gosta de experimentar marcas recomendadas por outros, especialmente em electrónica, alimentação e produtos de limpeza para a casa.

2013-03-18 AEG devolve até 20% do valor da compra

Até 30 de Abril, na compra de produtos de encastre ou livre instalação da marca AEG, o consumidor pode receber até 20 por cento do total do valor gasto.

Ao comprar mais de dois produtos de encastre ou de livre instalação em inox, a AEG oferece um desconto. Quantos mais electrodomésticos o consumidor adquirir, maior é o desconto (cinco por cento na compra de dois produtos, 10 por cento na compra de três produtos, 15 por cento na compra de quatro produtos e 20 por cento se adquirir cinco produtos AEG).

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