A combinar na perfeição com os fornos da série HL, o novo microondas MWL 20 BIT é um aliado do ritmo acelerado dos tempos modernos.

De instalação simples e fácil limpeza, este microondas de aço inoxidável anti-mancha, painel de comandos "touch control", cinco níveis de potência, dupla entrada de ondas e grill de quartzo está associado à rapidez e à cozinha saudável.

Hugo Delgado é o novo responsável da unidade de negócio de Ar Condicionado e Soluções de Energia da LG Portugal.

Na empresa desde 2006, Hugo Delgado tem desempenhado funções de gestão de projectos e da carteira de clientes B2B das áreas de AVAC, iluminação e fotovoltaico, às quais acumula também, desde 2012, a função de responsável de vendas para estas áreas.

Mestre em Engenharia Mecânica, o novo responsável prosseguiu os seus estudos superiores nas áreas da climatização e da energia, sendo recorrentemente orador convidado em seminários e conferências sobre soluções de AVAC.

Lavar e secar a roupa, principalmente nos meses frios e chuvosos de inverno, nem sempre é tarefa fácil. A Candy propõe simplificar estas tarefas com o novo modelo GO W 1458/1, comcapacidade para lavar oito e secar cinco quilogramas de roupa.

Um programa rápido completa as duas tarefas em apenas 59 minutos, mas a máquina dispõe de muitas outras opções de programas em separado, que lavam ou secam conforme as necessidades dos tecidos a tratar. Um programa de lãs, um programa de tecidos delicados ou um de lavagem à mão são algumas das possibilidades de escolha.

A Electrolux mudou de operador logístico para todas as entregas no mercado nacional. A escolha recaiu sobre as empresas Norbert Dentressangle e Azkar Logistics Services.

"Esta mudança para duas empresas com reconhecimento no mercado irá permitir melhorar os serviços que prestamos aos nossos clientes e dar continuidade à integração de Portugal na estrutura de operações europeia”, afirma Miguel Ángel Alonso Lozoya, Logistics Market Manager de Portugal e Espanha.

Para Marisa Pires, Country Sales Head Portugal, esta alteração vem “contribuir para reforçar a relação de confiança que temos com os nossos clientes e permitir que sejamos parceiros preferenciais no sector de electrodomésticos.”

Novos conceitos e formatos de loja estão na agenda da Fnac para o seu desenvolvimento futuro em Portugal. A insígnia comemorou esta quarta-feira, dia 27 de Fevereiro, 15 anos de actividade no país, num evento realizado na loja que estreou o conceito Fnac em Portugal, a do Colombo, onde estiveram presentes os seus primeiros clientes (hoje existe mais de meio milhão de “fnacianos”), parceiros de negócio e colaboradores. Momento para relembrar os principais marcos dos últimos 15 anos e também para olhar para o futuro, com o anúncio das principais linhas estratégicas a desenvolver no mercado nacional.

Linhas estas que passam, como avançou Cláudia Almeida e Silva, directora geral da Fnac em Portugal, pela inovação e diversificação com novos formatos e conceitos de loja. Fica assim clara a aposta inequívoca da Fnac em Portugal, até porque já definiu um caminho claro de crescimento.

Leia mais em detalhes e veja as imagens da comemoração dos 15 anos da Fnac em Portugal.

"2012 foi um ano de sólidos resultados para o grupo, conseguidos num contexto adverso, de forte queda de consumo em Portugal e de abrandamento do crescimento na Polónia. As várias áreas de negócio registaram desempenhos relativos muito positivos, especialmente tendo em conta a exigência colocada pela envolvente macroeconómica ao longo do ano. Foi, também, um ano de mudanças quer na Polónia, quer em Portugal. A antecipação, pela equipa da Biedronka, das necessidades e expectativas dos seus consumidores e a rápida resposta do Pingo Doce perante uma nova realidade de mercado confirmaram a capacidade das companhias de retalho alimentar do Grupo para fazerem, de forma ágil e assertiva, os ajustamentos e mudanças necessários à defesa das vendas e das suas posições de mercado". É desta forma que o Grupo Jerónimo Martins analisa o ano de 2012, onde, em termos consolidados, as suas vendas aumentaram 10,5 por cento, atingindo os 10.875,9 milhões de euros e um crescimento "like-for-like" (LfL) de 3,5 por cento.

O crescimento das vendas deve-se não só à execução do plano de expansão, mas também aos desempenhos LfL das companhias, acima dos respectivos mercados. Em Portugal, aumentaram as suas quotas de mercado. Com a maior contribuição a vir da Polónia, o grupo mantém a sua capacidade de geração de "cash-flow" que, descontado o investimento, foi de 195,7 milhões de euros.