A Apple viu rejeitado o registo da “trademark” iPhone para os seus telemóveis comercializados no Brasil. A marca já tinha sido anteriormente concedida à empresa brasileira Gradiente.

Em declarações à AFP, fonte do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) do Brasil explica que esta decisão não significa que tenha sido retirado o direito da Apple de comercializar produtos no Brasil com o nome iPhone, já que o INPI não interfere no mercado. Ao mesmo tempo, a Apple poderá exigir esta exclusividade nos tribunais.

Em Dezembro, a marca Continente ocupou, pelo quinto mês consecutivo, o topo da lista das que mais lisboetas e portuenses recordaram ter visto publicitada, segundo os dados do estudo Publivaga da Marktest.

O Continente encerra, assim, o ano na liderança deste indicador, uma posição que se repetiu em oito dos 12 meses de 2012. Apenas em Junho (quando liderou Optimus), Maio (Pingo Doce), Abril (Meo) e Março (Meo), a marca esteve ausente do primeiro lugar da recordação publicitária.

Segundo os dados do Barómetro de Telecomunicações da Marktest, os clientes da Vodafone são os que mais referem utilizar "smartphones". Cerca de 37,3 por cento dos clientes deste operador móvel possuem "smartphone".

A penetração deste dispositivo é um pouco mais baixa junto dos clientes dos operadores TMN (30,5%) e Optimus (28,2%).

Analisando a evolução da penetração deste dispositivo, segundo os dados do Barómetro de Telecomunicações da Marktest, desde o trimestre móvel de Maio até ao trimestre móvel de Dezembro de 2012, a penetração de "smartphone" apresentaouum aumento de aproximadamente sete pontos percentuais.

As vendas mundiais de telemóveis caíram no ano passado pela primeira vez desde 2009, revelam os dados da Gartner.

“As condições económicas difíceis, a mudança nas preferências dos consumidores e um mercado extremamente concorrencial enfraqueceram o mercado mundial de telecomunicações móveis”, explica Anshul Grupta, analista da Gartner.

O Leclerc antecipa um crescimento de cinco por cento do seu volume de negócios e ganhos de 0,5 pontos de quota de mercado para os 18,9 por cento.

As previsões para 2013 foram avançadas após a apresentação dos resultados do exercício passado, ano em que o grupo conseguiu um volume de negócios de 43,7 mil milhões de euros (+7,5%) e um ganho de 0,7 pontos de quota de mercado, situada agora nos 18,4 por cento.

O Grupo Carrefour vai reservar a insígnia Carrefour apenas para os seus hipermercados. Todos os outros formatos de loja, a exemplo do Carrefour Market, vão perder o nome Carrefour, passando a designar-se apenas Market, City ou Contact.

De acordo com a Linéaires, a nova identidade está já a ser testada em quatro lojas Market. Na prática, traduz-se numa insígnia que apenas tem o logótipo do grupo acoplado ao nome do formato.