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2013-01-14 10 tendências de consumo para 2013

2013 será um ano "perfeito" em termos de necessidades e de oportunidades. Segundo o gabinete de tendências Trendwatching, uma máxima vai imperar, independentemente do mercado e do facto de muitas economias mundiais continuarem na “corda bamba”: aqueles que conseguirem suprir os desejos, necessidades e expectativas, em constante transformação, dos seus consumidores terão sempre mais oportunidades de lucrar.

Com a economia mundial remapeada, novas e “velhas” tecnologias aplicadas de maneiras inovadoras e novos modelos de negócio, eis as 10 grandes tendências que vão nortear o consumo em 2013.

2013-01-14 Crise vai prolongar-se por mais uma geração

Os empresários portugueses acreditam que a crise que se vive actualmente na Europa arrastar-se-á por mais uma geração, elegem Moçambique como o mercado com mais potencial e os sectores do turismo e tecnológico como os mais interessantes para 2013, segundo o barómetro MARKETmeter da agência de comunicação pressmedia, no seguimento de um inquérito realizado a 200 empresas em Portugal Continental, entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro.

Consolidar, intensificar e diversificar serão os factores críticos de sucesso necessários para suportar a sustentabilidade e o crescimento das PME's portuguesas em 2013, face à mais que provável quebra de consumo a nível interno, resultante, principalmente, do aumento da carga fiscal e da redução dos salários. Para cerca de 80 por cento dos inquiridos, o sucesso para 2013 assentará em três factores: consolidar a quota de mercado a nível interno, intensificar a presença em mercados extra-comunitários e diversificar as áreas de actuação.

2013-01-14 A economia global em 2013

A economia mundial enfrenta em 2013 outro ano de incerteza. Ao longo do ano passado foi surgindo a esperança de que neste ano se iniciasse a retoma e que, por entre todo os desafios económicos, surgissem algumas soluções. No entanto, em 2013 vai manter-se o cenário de austeridade nas economias desenvolvidas, ao passo que os mercados emergentes vão ter de encontrar neles próprios a fonte do seu crescimento.

A boa notícia, segundo a Euromonitor, é que a economia mundial deverá crescer, em termos reais, cerca de 3,5 por cento, valor que reflecte uma ligeira melhoria face aos 3,3 por cento de 2012. No entanto, ainda se mantém bem longe do recorde pré-crise, de 5,4 por cento, atingido em 2007.

2013-01-14 Retalho cresce em 2012 ao ritmo mais elevado desde 1999

Apesar de ter sido um ano desafiante, as vendas a retalho globais cresceram fortemente em 2012, segundo uma pesquisa da Euromonitor. A taxa de crescimento foi a mais alta de 1999, mas reflecte bem as diferenças de ritmo entre os mercados desenvolvidos e os emergentes. Nestes, as vendas são estimuladas pela procura e pela expansão das redes de lojas, enquanto nos mercados maduros são catalisadas pela inflação, com o crescimento, em termos reais, a ser nulo ou mesmo negativo.

As pressões colocadas pela inflação tornaram-se mais determinantes para o retalho de base alimentar. O aumento do preço dos alimentos reflectiu-se num crescimento do volume de negócios, mas também despertou, ainda mais, o lado racional dos consumidores que, mais que nunca, procuraram os melhores negócios.

2013-01-14 Retalhistas planeiam expansão na Europa para 2013

Alemanha, Áustria, Países Baixos e Reino Unido são destinos prioritários para a expansão do retalho em 2013, revela o estudo "How Active are Retailers in EMEA?" da CBRE. Os retalhistas continuarão a expandir os seus negócios e a desenvolver estratégias multicanal, com 20 por cento a planear abrir 30 ou mais lojas na Europa, Médio Oriente e África (EMEA) até ao fim do próximo ano e praticamente três quartos com planos para abrir cinco ou mais lojas.

O destino mais importante para os retalhistas em 2013 é a Alemanha (para 54 por cento dos retalhistas), reflectindo a sua forte economia dentro da zona Euro. 20 novas marcas internacionais entraram no mercado alemão durante o primeiro semestre de 2012, com os sectores de luxo e do segmento alto do mercado a representarem a maior parte dos recém-chegados.

2013-01-14 Conheça as principais tendências para 2013

A única certeza sobre 2013 é a sua incerteza. Fazer previsões seguras quanto à evolução da economia é tarefa difícil.

O próprio Banco de Portugal (BdP) reviu recentemente em baixa as suas previsões económicas para 2013. No seu Boletim de Outono, o BdP espera uma recessão de 1,6 por cento, acima do um por cento anunciado pelo Governo. O relatório prevê ainda que o "consumo privado deverá reduzir 3,6 por cento, o que implica uma queda acumulada de cerca de 13 por cento no período 2011-2013. E fica o aviso que pode ser ainda pior.

Na última edição impressa de 2012, procurámos seguir a máxima de Confúcio que diz que para prever o futuro dever-se-ia olhar para o passado, com uma viagem pelos acontecimentos que marcaram os últimos dois anos do sector Electro. Dois anos onde a tal da crise, que já cá andava desde 2008/2009, fez sentir de forma mais forte os seus efeitos.Dois anos marcados sobretudo por palavras com conotação negativa, como austeridade, desemprego, desinvestimento, prejuízos e falências.Dois anos onde o sector da distribuição inverteu a tendência de criação de emprego que lhe era reconhecida, encerrando lojas, desinvestindo, saindo de mercados e refreando os seus projectos de expansão. Dois anos onde os fabricantes se debateram com dificuldades em manter os resultados, mas tentando, mesmo assim, agitar as águas com propostas tecnológicas arrojadas e inovadoras. Dois anos onde se verificaram alguns negócios importantes, com as empresas melhor posicionadas a aproveitarem a conjuntura para adquirir outros “players” estratégicos. E, acima de tudo, dois anos que viram nascer um novo consumidor, transformado num verdadeiro perito, mais racional nas suas decisões e com hábitos de consumo completamente distintos.

Agora, nesta primeira newsletter temática de 2013, vamos analisar o que o futuro próximo nos reserva. Do consumo à economia, passando pela tecnologia, aqui ficam as tendências que irão nortear o presente ano.

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