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2012-11-14 Chiado é a 45.ª localização de comércio mais cara do mundo

Lisboa desceu três lugares no "ranking" das localizações de comércio mais caras do mundo face a 2011, situando-se este ano na 45.ª posição. As cidades de Buenos Aires, na Argentina, e Varsóvia, na Polónia, precedem Lisboa. Almaty, no Cazaquistão, e Jacarta, na Indonésia, seguem-se na 46.ª e 47.ª posições, segundo o estudo "Main Street Across the World 2012" (MSATW), publicado anualmente pela consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W).

“À semelhança da maioria dos mercados europeus, o comércio de rua em Lisboa tem vindo a revelar-se cada vez mais atractivo para retalhistas e consumidores. Em contra ciclo com os restantes sectores do imobiliário, as ruas da capital registaram nos últimos anos uma procura crescente por parte dos retalhistas. As restantes cidades do país não acompanham ainda esta tendência, mas acreditamos que a médio prazo também nas cidades secundárias se assista a uma revitalização do comércio de rua”, afirma Marta Esteves Costa, "associate" e directora do departamento de "research" e consultoria da C&W.

2012-11-14 Causeway Bay em Hong Kong é a localização de retalho mais cara do mundo

Pela primeira vez, em 11 anos, a 5.ª Avenida, em Nova Iorque, foi destronada do pódio do "ranking" das localizações de retalho mais caras do mundo, estando agora na segunda posição. De acordo com a mais recente edição do estudo "Main Street Across the World 2012" (MSATW), publicado anualmente pela consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W), a Causeway Bay, em Hong Kong, ultrapassou os valores das rendas da 5.ª Avenida e é agora a localização de retalho mais cara a nível mundial.

O "ranking" apresentado é baseado no valor de renda anual mais elevado em cada país analisado, não incluindo custos de condomínio, impostos locais e outras despesas de ocupação. A Causeway Bay registou um aumento de 34,9 por cento nas rendas de comércio, para os 22.307 euros por metro quadrado ao ano, ultrapassando os valores da 5ª Avenida em Nova Iorque de 21.204 euros por metro quadrado ao ano.

2012-11-14 Banco de Portugal distancia-se das previsões do Governo

O Banco de Portugal continua a afastar-se das estimativas de crescimento, quer do Governo quer da troika, e espera uma recessão de 1,6 por cento para 2013, noticia o Negócios.

A instituição liderada por Carlos Costa começou alinhada com as previsões governamentais, mas o Boletim Económico de Outono apresenta uma expectativa de recessão mais negativa que aquela que o ministro das Finanças admite (-1%).

2012-11-14 Alex Barnett é o novo director geral da De'Longhi Ibéria

Alex Barnett é o novo director geral da De'Longhi para Portugal e Espanha. Substitui Alessandro Camaiani, que regressa à sede do grupo, em Itália, para prosseguir com o desenvolvimento das suas funções como responsável da filial ibérica.

Licenciado em Económica se Filologia Hispânica pela Universidade de Gales, o novo director geral tem mais de 20 anos de experiência na área do grande consumo, em empresas como a Henkel, Nestlé e Lindt, onde exerceu vários cargos de marketing, vendas e direcção geral em Espanha, no Reino Unido e na Polónia.

2012-11-13 Tablets crescem 149% no mercado nacional

Os gastos globais com tecnologia têm vindo a crescer. Para este ano, a GfK espera uma subida de sete por cento, para os 827 mil milhões de euros, e 2013 será também positivo, com um novo acréscimo de oito por cento.

Este crescimento está a ser feito muito à custa dos produtos inovadores, como os media tablets, que têm vindo a ganhar cada vez mais importância nas vendas de informática. Em Portugal, num primeiro semestre marcado por uma queda, em valor, de 14 por cento da fusão de informática e de 10 por cento dos produtos de computação, os tablets cresceram 149 por cento. Se em 2008/2009 o netbook foi o impulsionador das vendas, o papel cabe agora aos tablets, que representam já quase 30 por cento das unidades vendidas em Portugal.

2012-11-12 ANREEE vai partilhar lista de empresas incumpridoras com IGAMAOT

A ANREEE (Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos) vai reforçar a sua colaboração com a IGAMAOT (Inspecção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território) com o objectivo de salvaguardar as condições de livre concorrência no mercado dos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (EEE) em Portugal. No âmbito desta colaboração, a partir deste mês de Novembro, a ANREEE vai disponibilizar à IGAMAOT o acesso directo à lista de empresas que estão a colocar EEE no mercado nacional, mas que não se encontram a cumprir a legislação no que respeita à obrigatoriedade de possuírem um sistema para recolha e tratamento de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos e pilhas e acumuladores

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