Para leitura de fim-de-semana, escolhemos as perspectivas económicas para 2012, segundo a Euromonitor.

A economia mundial enfrenta uma incerteza excepcional. A recessão nos países desenvolvidos, a austeridade colectiva e uma das contracções fiscais mais severas dos últimos anos são apenas um pouco moderadas pelo crescimento nas economias em desenvolvimento. Um pouco, apenas, porque o seu crescimento é mitigado pela deterioração das condições financeiras globais.

De acordo com a Euromonitor, o crescimento mundial vai desacelerar em 2012. A economia vai crescer em termos reais cerca de 3,8 por cento este ano, ficando abaixo dos 3,9 por cento de 2011 e dos 5,2 por cento de 2010. Este ritmo mais lento resulta da instabilidade financeira e dos riscos das dívidas soberanas, que ameaçam espalhar-se por várias economias europeias. Noutros países desenvolvidos, como os Estados Unidos da América (EUA), a indecisão política está a exacerbar também a incerteza económica. Como consequência, os programas de estímulo lançados entre 2010 e 2011 estão a ser substituídos por medidas de austeridade.

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O Grupo DIA encerrou o ano fiscal com vendas brutas do portfólio de insígnias de 11.123,5 milhões de euros, o que representa um aumento de taxa constante de 4,7 por cento em relação a 2010.

A transformação das lojas nos novos formatos DIA Maxi e DIA Market e os planos de expansão, tanto de lojas próprias como franchisadas, permitiu à empresa alcançar os objectivos delineados.

“Quem disse que a tecnologia tem de ser cara?” é a nova linha de comunicação da Vobis. Trata-se de um conceito que a marca irá apdotar, em 2012, para comunicar com os seus clientes.

A estratégia, que pretende questionar o real valor da tecnologia, marca o regresso do TecnoMaster, o especialista da Vobis em tecnologia, que será o protagonista da comunicação da insígnia.

Os pequenos e médios empresários portugueses estão optimistas para o próximo biénio 2012-2013. Esta é uma das principais conclusões do inquérito realizado a decisores de PME’s em toda a Europa, incluindo também Portugal, e que foi realizado no passado mês de Outubro pela consultora Vanson Bourne a pedido da Microsoft.

O estudo foi sustentado numa amostra que contemplou empresas nacionais dos principais sectores da actividade económica, e de entre os quais se destacam o sector da indústria (18%), tecnologias (18%), telecomunicações (11%), retalho (9%), serviços financeiros (7%), automóvel (5%) e, ainda, outros sectores comerciais/serviços (32%).

No evento de imprensa da Asus “Incredibly Mobile Endless Possibilities”, o chairman Jonney Shih revelou o PadFone e a próxima linha de produtos Transformer Pad na companhia do CEO da Qualcomm’s, Paul Jacobs.

“Chegou finalmente o tempo em que todos os ecrãs da nossa vida poderão transformar-se num portal com acesso em tempo real ao mundo digital,” explicou Jonney Shih na apresentação do ASUS PadFone, que se transforma numa combinação três em um, smartphone, tablet e notebook, quando na companhia com a PadFone Station e a PadFone Station Dock.

A Atos Consulting considera que os tradicionais intervenientes nas telecomunicações integradas vão especializar-se numa das áreas dos respectivos negócios.

Num documento técnico intitulado “Repensar as telecomunicações tradicionais: a necessidade de canais e marcas independentes”, a Atos Consulting revela que as alterações no comportamento dos consumidores, as novas políticas governamentais e a entrada de novos operadores são os três factores que estão na origem de uma redução do investimento.