O PCmedic lease, lançado pela Higher Functions, destina-se às empresas que necessitam de oferecer serviços pós-venda ou de suporte informático aos seus clientes.

Este serviço de call center telefónico funciona como um help-desk da própria empresa, sendo partilhado por qualquer companhia do sector das tecnologias da informação (TI), o que dispensa estruturas individuais e suprime custos.

A inovação do serviço reside, segundo Filipe Barrancos, director geral da Higher Functions, na “grande redução dos custos associados à criação e manutenção do serviço pós-venda ou de suporte por cada empresa individualmente”. O PCmedic lease propõe-se assim a ser o centro de apoio técnico para os clientes de cada empresa, em seu nome e aplicando o seu modelo processual. “Trata-se de disponibilizar ao nosso parceiro um serviço de grande mais-valia e extrema necessidade, sem os custos tradicionalmente inerentes a esse processo”, sublinha.

O mercado português de dispositivos móveis e portáteis vai crescer a uma taxa de 20 por cento ao ano até 2009.

Segundo um estudo recente da IDC, sobre as tendências da mobilidade, a venda destes dispositivos em Portugal, durante 2005, atingiu as 3.794.621 unidades.

Os telemóveis continuam a ser os equipamentos mais vendidos, com 3,283 milhões de unidades. A IDC prevê que este segmento cresça a um ritmo de 16 por cento ao ano até 2009.

No entanto, os smarphones são apresentados como o segmento com maior potencial de crescimento. Segundo a consultora, estes equipamentos deverão crescer a uma taxa de 93 por cento para o período 2005-2006, beneficiando da dinamização do segmento empesarial e de consumo.

Entre os utilizadores empresariais, contudo, os portáteis continuam a ser o dispositivo preferido para acesso a dados, pelo que a IDC prevê que cresçam a uma taxa anual média de 37 por cento.

O Carrefour vai colocar etiquetas electrónicas nas prateleiras de 17 hipermercados em Portugal e Espanha.

A balança digital de casa de banho com design exclusivo em vidro fosco da Philips pesa até 150 quilogramas em intervalos de 100 gramas.

Possui um mostrador de fácil leitura. Liga por simples toque na superfície e desliga automaticamente.

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A Sabaf, convicta de que existe um grande potencial de poupança de energia na cozinha doméstica que ainda não chamou a atenção dos legisladores, fabricantes, especialistas, consumidores e organizações ambientais, promoveu, no passado dia 30 de Março, uma conferência sobre a poupança de energia e carbono na cozinha, no Centro de Congressos Le Stelline, em Milão.

Desde há já alguns anos que a Sabaf tem prestado grande atenção à influência da sua própria actividade na sociedade. O desenvolvimento dos queimadores Series III, que ganharam o primeiro prémio Intel Design 2005, são um exemplo dos resultados que podem ser obtidos através da pesquisa da máxima optimização dos consumos e da máxima redução de emissões perigosas para o ambiente.

A Sabaf sempre se bateu a favor da cocção a gás no domínio doméstico, pelo que esta conferência se propôs a discutir e partilhar informação sobre o potencial de poupança e as melhores políticas para implementação de programas e tecnologias.

A Checkpoint Systems, empresa fornecedora de produtos de identificação por radiofrequência e soluções de segurança para o retalho, abriu uma subsidiária na Índia, a Checkpoint Systems Índia Pvt. Ltd, depois de ter identificado oportunidades de negócio relacionadas com a necessidade dos empresários locais de combaterem custos de perda desconhecida.

Segundo John Davies, presidente da Checkpoint Systems Ásia/Pacífico e América Latina, “a Índia é um dos mercados retalhistas que mais cresce no mundo e a Checkpoint vê um excelente potencial nesta zona.”

Contudo, embora o mercado retalhista indiano cresça rapidamente, estando estimado em 180 biliões de dólares americanos, existe ainda uma fraca penetração no espaço retalhista organizado, que representa apenas três por cento daquele valor, existindo muito espaço para implementação de novas empresas neste sector. Deste modo, o anúncio da entrada de cada vez mais retalhistas internacionais e a necessidade de combater custos desconhecidos leva agora a um maior investimento em soluções anti-furto baseadas em radiofrequência.