Com um design elegante e discreto, a máquina de café ORES 41 da Orima destaca-se pela sua simplicidade de utilização, aliando três sistemas em que se pode utilizar café em pó, pastilhas ou cápsulas.

Este modelo dispõe também de um filtro Creamaker e de tubo de vapor com a função Cappuccino.

O Portal do Electrodoméstico já dispõe de uma nova ferramenta para interagir com o utilizador, uma votação online, que permite ao internauta expressar a sua opinião.

O primeiro inquérito prende-se com as previsões do consumidor em relação ao ano de 2010 e os resultados serão publicados na edição impressa da Revismarket.

Esta ferramenta permite avaliar uma série de questões junto do consumidor e recolher dados importantes para o sector. Esta é apenas a primeira de uma série de iniciativas que visam uma maior interacção com o utilizador e que vão ser implementadas neste primeiro trimestre de 2010.

Se tem uma loja ou serviço de assistência de electrodomésticos e ainda não aderiu ao Portal do Electrodoméstico poderá fazê-lo em Como aderir ou pedir mais informações para 214 413 277 ou info.pe@revismarket.pt.

A Tefal apresenta um novo gerador de vapor, que permite passar a ferro de forma rápida e sem esforço.

O segredo é a base Ultragliss Diffusion de Durilium, feita de um dos materiais mais duros e resistentes do mundo, que permite um melhor deslizar, uma remoção mais eficaz dos vincos da roupa e uma significativa resistência aos riscos. A tecnologia Durilium consiste numa dupla cobertura exclusiva da base, enriquecida com quartzo para uma maior resistência aos riscos. As bases Tefal contam ainda com linhas activas que proporcionam uma maior difusão do calor e menor fricção com a roupa.

As vendas do Minipreço em Portugal caíram 0,9 por cento em 2009, para os 915 milhões de euros.

Os resultados foram influenciados por um quarto trimestre penalisador, com as vendas a ressentirem-se 3,9 por cento face ao período homólogo de 2008, caindo para os 225 milhões de euros.

29 por cento dos retalhistas inquiridos pela Cushman & Wakefield no seu “Inquérito aos Retalhistas” reportaram em 2008 uma evolução negativa das suas vendas.

Apesar dos resultados, o cenário em 2008 foi mesmo assim menos penalizador do que as expectativas iniciais, apontadas na edição anterior do estudo, quando 40 por cento dos lojistas projectavam um crescimento negativo das vendas.

A saturação do mercado português de centros comerciais é cada vez mais reconhecida pelos retalhistas e já 79 por cento consideram não haver mais espaço para abertura de novos centros comerciais em Portugal, segundo a mais recente edição do “Inquérito aos Retalhistas” da consultora imobiliária Cushman & Wakefield.

Na sua quarta edição, o inquérito, que mais do que duplicou a sua amostra e recolheu a opinião de 80 insígnias, viu reforçado o sentimento já expressado na anterior edição, quando 63 por cento dos lojistas consideravam não haver espaço para mais centros comerciais e apurou que são cada vez mais as insígnias que preferem apostar no comércio de rua.