O Banco de Portugal reviu em alta as previsões para o crescimento económico este ano, antecipando uma subida de 0,7 por cento, ao contrário da contracção de 0,6 por cento estimada anteriormente.

A evolução para este ano é justificada pela recuperação da procura interna, consumo privado e exportações.

Segundo os dados do estudo Publivaga da Marktest, o Pingo Doce manteve-se na liderança da recordação genérica de publicidade durante o mês de Novembro.

À pergunta "Que anúncios recorda ter visto publicitados, recentemente?", as maiores referências entre os residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto com idades compreendidas entre os 8 e os 64 anos foram, em Novembro, para o Pingo Doce, que manteve não apenas manteve a posição anterior, como aumentou o seu nível de recordação genérica.

Depois de um ano de 2009 difícil, em que caiu 8,9 por cento, a indústria mundial de tecnologia irá observar uma subida de 8,1 por cento no consumo este ano, com o software e o hardware de computador a liderarem os crescimentos, avança uma nova pesquisa da Forrester Research.

O maior crescimento dar-se-á na Europa, com a consultora a antecipar uma subida de 11,2 por cento (valores tendo por referência o dólar).

A Forrester antecipa um consumo global de software de mais 9,7 por cento. As vendas de harware informático crescerão, por sua vez, 8,2 por cento, enquanto as de equipamento de telecomunicações também aumentarão 7,6 por cento.

A taxa de inflação vai regressar a valores positivos em 2010, segundo as estimativas do Banco de Portugal publicadas no seu Boletim Económico de Inverno.

O banco central português antecipa que a taxa cresça para os 0,7 por cento este ano, aumentando para 1,6 por cento em 2011.

O número de declarações de insolvência decretadas pelos tribunais cresceu, em 2009, 49 por cento, atingindo um total de 1.251 empresas em Portugal, de acordo com um divulgado pela Coface.

Já as acções de apresentação à insolvência pela própria empresa, “para tentarem obter um Plano de Insolvência ou para os accionistas limitarem as suas responsabilidades”, registaram uma forte subida de 50 por cento, ascendendo a 1.467. Ainda assim, este valor é inferior à subida verificada em 2008, quando cresceram 64 por cento.

13 por cento dos utilizadores com um acesso privado à Internet não se importariam de pagar pela informação online. Oito por cento aceitariam uma taxa por conteúdo livre de publicidade e cinco por cento pagariam mesmo por conteúdo acompanhado de anúncios. Contudo, segundo uma pesquisa realizada a nível internacional pela GfK, a maioria dos internautas querem continuar a utilizar a Internet gratuitamente,

Os utilizadores de Internet foram questionados sobre a sua receptividade em pagar por conteúdos, particularmente em sites de notícias, entretenimento e cultura geral, como a Wikipedia. 80 por cento dos inquiridos dos 17 países estudados reiteraram querem continuar a aceder gratuitamente ao conteúdo da Internet.