A Tempo apresenta os radiadores em chapa de aço da Radson, que vêm responder com um conceito de colocação vertical ao problema da falta de espaço para colocar os radiadores.

Estes modelos permitem 2.500 opções de medidas e estão disponíveis em 220 cores, oferecendo dez anos de garantia.

PVP recomendado: a partir de 136,01 euros (+IVA) para os modelos de 1.800x450 mm, considerando os acabamentos em branco RAL 9016.

Os radiadores a óleo da série Dragon da De’Longhi combinam a vantagem de uma superfície radiante mais ampla com a velocidade da convecção ao ar quente, devido à estrutura exclusiva dos seus elementos, que formam uma série de espirais verticais, que desenvolvem um efeito de chaminé.

Comparativamente, com os radiadores tradicionais, estes modelos asseguram uma máxima eficiência nas trocas térmicas e uma grande rapidez no aquecimento.

As cadeias são o canal mais representativo nas vendas de produtos de aquecimento, abarcando mais de metade das unidades vendidas (55,7%) e praticamente metade da facturação destes produtos (47,3%).

No entanto, o peso das cadeias relativamente aos outros canais não é tão esmagador como noutros segmentos de produto. A uma distância de cinco pontos percentuais, os independentes e associados são o segundo canal que mais contribui para a facturação deste mercado, não obstante não terem a mesma expressividade em volume. O que poderá indiciar que o mix de produto vendido neste canal está claramente posicionado no valor acrescentado.

As marcas não especificadas foram as mais visíveis nos folhetos de aquecimento que circularam entre Setembro de 2008 e Agosto de 2009, segundo os dados da Solodigital.

Presentes num total de 34 folhetos, estas marcas obtiveram cobertura em folheto de 29,3 por cento, uma quota de 31,3 por cento do total de inserções e um Índice de Presença (IDP) de 26,8 por cento.

A segunda marca mais visível foi a Fagor, com um IDP de 10 por cento, seguida pela S&P (8%) e pela Jocel (6%). O Top 5 é fechado pela Rowenta (5,9%).

As variações climáticas influenciam directamente o consumo. No sector Electro, as empresas de climatização são as principais afectadas pelo clima, tendo mesmo uma variação de 50 a 150 por cento nos seus resultados. Apesar do ar condicionado ser um negócio cada vez mais estável, ao longo de todo o ano, compreender e prever estas flutuações permite à reduzir o risco de vendas.

Estima-se que quase 30 por cento do Produto Interno Bruto dos países industrializados está directamente ligado ao clima. Os números podem ir até aos 70 por cento, se se considerar o impacto indirecto. Uma coisa é certa, os caprichos do clima determinam uma grande parte da economia. De uma forma directa, impactando a produção, a gestão de stocks, vendas, as campanhas comerciais e de publicidade e as promoções. Por outro lado, afectando os fornecedores directos e indirectos.

Até 31 de Janeiro de 2010, na compra de três eco-emissores electrónicos, a Fagor oferece uma central de controlo. Por sua vez, na compra de quatro eco-emissores, o cliente leva para casa mais um eco-emissor de 500 watts.

Como marca especializada na criação de soluções mais saudáveis e amigas do ambiente, a Fagor aposta nesta última tecnologia em aquecimento. O eco-emissor é constituído por lâminas de alumínio extrudido, um excelente material condutor de calor, que não seca o ar, tornando-se por isso uma solução de aquecimento mais saudável.