A economia chinesa cresceu 7,9 por cento, no segundo trimestre, mais 1,8 pontos que no trimestre anterior, de acordo com o serviço nacional de estatística chinês (SNE).

Este índice de crescimento aproxima-se da meta de oito por cento divulgada pelo governo chinês. Segundo a agência Lusa, Li Xiaochao, porta-voz do SNE, já veio dizer que “a economia está a reagir e a força da recuperação está a aumentar”, apesar de ainda confrontada “com muitas dificuldades e desafios, sendo que a base para a recuperação ainda é fraca”.

Recorde-se que, no primeiro trimestre deste ano, a economia chinesa registou uma subida de apenas 6,1 por cento.

Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, diz que o pior da crise ainda não passou.

Segundo o Diário Económico, o Banco de Portugal prevê que a economia contraia 3,5 por cento em 2009 e que no próximo ano as melhorias vão ser fracas.

A Intel registou, no segundo trimestre, os primeiros prejuízos da sua história, devido à multa no valor de 1,03 mil milhões de euros aplicada pela União Europeia, em Maio passado.

O prejuízo de 282 milhões de euros contrasta com os lucros de 1,14 mil milhões de euros de há um ano. Não contemplando o castigo de Bruxelas, o lucro da empresa teria ascendido aos 709 milhões de euros.

Segundo noticia o Jornal de Negócios, Portugal vai perder mais de 200 mil empregos.

Em 2009, serão eliminados 135 mil empregos em termos líquidos, aos quais se juntarão outros 76 mil em 2010. Ao todo, são 211 mil postos de trabalhos destruídos em dois anos, o que deverá deixar a economia portuguesa com 4,99 milhões de empregos, o menor valor desde 1999.

De acordo com a publicação, este é o pior cenário traçado até agora para o mercado de trabalho em Portugal.

O fadista Nuno da Câmara Pereira irá realizar três sessões de autógrafos em lojas Worten, nos dias 16, 24 e 28 de Julho, no âmbito do lançamento do seu novo disco “Lusitânia”, já disponível na Worten.

A loja de Oeiras é a primeira a receber estas acções, seguindo-se as do Portimão Retail Center e do Via Catarina.

A economia norte-americana deverá continuar a contrair este ano, mas menos do que o observado até aqui, de acordo com as previsões da Reserva Federal dos EUA(Fed).

A quebra deverá situar-se entre 1,3 e dois por cento no conjunto do ano, com a economia a crescer já no segundo semestre.