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Portugal está praticamente a meio de um ranking relativo a 2017 que analisou o grau de desenvolvimento em 60 economias ao nível da competitividade e do potencial de crescimento digital.

Organizado pela Fletcher School e pela Mastercard, o ranking coloca Portugal na 24ª posição. Singapura, Reino Unido e Nova Zelândia ocupam, por esta ordem, os lugares do pódio entre as economias mais desenvolvidas ao nível digital em todo o mundo, liderando em inovação e crescimento.

A análise foi feita com base em 170 indicadores e quatro factores impulsionadores, nomeadamente a oferta disponível (acesso à internet e a infraestruturas); procura dos consumidores por tecnologias digitais; ambiente institucional (políticas governamentais/leis e recursos) e inovação (investimentos em I&D e startups digitais).

Portugal faz parte do grupo de países que apresentam uma dinâmica de aceleração e crescimento rápido e são considerados atrativos para os investidores, apesar do nível relativamente baixo de desenvolvimento digital. Integram igualmente este grupo mercados como a China, a Rússia, a Índia, o Brasil ou o México.

O relatório mostra ainda que muitos países desenvolvidos na Europa Ocidental, da Europa Setentrional e Atlântico Norte, Austrália e Coreia do Sul têm uma história de forte crescimento, mas a aceleração tem vindo a diminuir. Caso não consigam novas inovações correm o risco de ficar para trás.

Países como a África do Sul, Peru, Egito, Grécia e Paquistão enfrentam desafios significativos, os quais são limitados por baixos níveis de desenvolvimento digital e por um ritmo lento de crescimento.

Outras conclusões desta análise promovida pela Fletcher School e pela Mastercard sugerem que os países da Europa Ocidental e Norte da Europa lideram a confiança no digital e a pontuação em factores como o enquadramento, em resultado dos fortes investimentos realizados em medidas de segurança, privacidade e responsabilidade, que minimizam os entraves à utilização.

Em países onde a pontuação, relativamente à dinâmica, é mais alta, os consumidores são mais tolerantes a eventuais entraves às interações e transações digitais diárias, facto que sugere que a dinâmica pode ser um fator crucial para compreendermos o comportamento e a confiança dos consumidores.

A China, Suíça, Singapura e os países nórdicos obtêm bons resultados em diferentes métricas, mas por razões muito diferentes.

Por último, o relatório aponta que a confiança é um elemento chave para a competitividade digital, devendo por isso ser promovida pelos governos e pelas empresas.

Fonte: ACEPI

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